terça-feira, 28 de setembro de 2021

SODOMA E GOMORRA, NA VERSÃO MODERNA

 


SODOMA E GOMORRA, NA VERSÃO MODERNA

 

27/9/21

                 “Santa Catarina de Siena em diálogo com Deus (“O Livro”)

                  a pensar nos inocentes pede a Deus misericórdia                                                          

                  para aquelas cidades (Sodoma e Gomorra).

                  Deus respondeu-lhe: “se houvessem dez justos na

                  cidade ela não seria destruída”.

 

            Quero começar por fazer uma declaração e sair, finalmente, do armário: “Descobri que sou heterossexual e gosto desses serem lânguidos, de preferência com os atributos certos e curvas bem delineadas (as restantes que me perdoem), apesar de temperamentalmente incertos, que tomavam (agora tem dias) o nome de mulheres!

            Estou, “at last”, liberto dos meus constrangimentos e preconceitos e daqui deixo o meu aviso a qualquer Partido, ou similares que, porventura, me queira enfileirar, que já sabem com o que contam! “Álea jacta est”!

            Vem isto a propósito de quatro pequenos vídeos (que enviarei a quem mo solicitar), meio pornográficos da vida real, que correm na “Net” e ainda não foram censurados pelas novas leis dos “Direitos Digitais” em mastigação.

            Neles se podem observar quatro actos de coito na via pública, ocorridos na noite lisboeta. Tudo levando a crer tratar-se do Bairro Alto, onde moles imensas de trânsfugas nocturnos se dirigem a fim de se “divertirem”. Isto é, embebedarem-se na rua; drogarem-se a céu aberto; causarem poluição sonora; entreterem-se a partir propriedade alheia; impedirem o descanso dos moradores; darem umas facadas de quando em vez uns aos outros; desafiarem a “autoridade” (que se encontra encurralada e menorizada, por todos os lados e impedida de actuar); roubarem o alheio, sempre que possam; exporem publicamente as suas taras e desequilíbrios mentais; deixarem um rasto de sujidade e porcaria, etc.

            Agora (ou já era assim?) também para cevarem as suas “fantasias” sexuais, à vista de quem passa. Alguns dos participantes são estrangeiros ou migrantes (isto é, os que ainda não foram nacionalizados!).

            Falo nisto, pois o último censo da população de Lisboa/cidade, já dá conta de haver 21% de habitantes que nos são estranhos, ou seja, um em cada cinco, e se contarmos com a chusma a quem já foi dada a nacionalidade portuguesa (cerca de 100.000 ao ano, ultimamente), já se pode dizer que um em cada quatro (ou até menos), lisboetas é agora um alienígena e um alienígena que nada tem a ver connosco.

            Continuem com esta insanidade, que vão bem!

            O que se passa não se limita ao Bairro Alto (as zonas da moda também vão migrando) estende-se ao Cais do Sodré; Chiado e Alto de Santa Catarina; Santos, Intendente, Mouraria, etc., e em breve se estenderá a mais. Noutro figurino, o mesmo acontece nos chamados “bairros problemáticos”.

            Pode especular-se que tal “explosão” tem a ver com o confinamento a que o “Covid19” (que tem as costas largas) obrigou. Mas já vinha do anterior, e se houve coisa positiva no tempo da pandemia (cujos motivos principais, estão por apurar) foi o encerramento das discotecas e “espaços” semelhantes, cuja maioria – como toda a gente sabe – aparentam ser antros de maus costumes, frequentados por marginais da sociedade e outras personagens de mau porte (lúmpen da sociedade endinheirada e pós modernaça).

            A outra coisa boa foi ter-se interrompido as viagens de finalistas a Espanha, na Páscoa, onde, em vez de praticarem os ritos quaresmais, iam para a desbunda, com a complacência (inocente) dos papás. Afinal “eles”, são jovens e precisam de se divertir…

            Ora, tudo isto que se descreve, aliado à exaltação do vício e das taras, propaga-se como uma mancha de óleo e alarga-se à alienação dos jogos a dinheiro; à difusão de “raspadinhas”; a urinar e defecar na via publica (para já não falar, nas peças de teatro, em que isso ocorre; nas galerias e exposições de arte onde se propaga o feio, o indecoroso, o malévolo ou onde se goza simplesmente a estupidez alheia; a desfiguração de estátuas e ruas de figuras tidas como gradas, etc.

            Um “etecetera” longo que configura uma doença moral e ética em estado avançado e terminal.

            Isto está tudo errado, a começar no exponencial dos “Direitos” e no minguar dos “Deveres”.

            Por isso não podem, nem devem, ser apenas os “bons chefes de família”; os “totós” que se portam bem; as pessoas que vivem do seu trabalho e labutam com o seu esforço para terem uma vida melhor e concomitantemente, o seu país ser melhor, que têm de aturar, pagar e sustentar todo este desbragamento de labregos; mal nascidos; estupores; zangados com a sociedade; tarados; desequilibrados; auto proclamadas vítimas da sociedade; anarcas que nada respeitam; mal formados congénitos, etc., e ainda ter cara alegre, fazendo exercícios genuflectidos pedindo desculpa por serem a origem dos males e injustiças da vida.

            Não, esta cáfila de “desadaptados” que passam das ideias aos actos, têm que passar a ser responsabilizados pelo que fazem e metidos na ordem (que não há). A Justiça tem que perseverar!

            Já se ultrapassaram todos os limites, o que, aliás, é recorrente na História dos povos dos diferentes pedaços de humanidade que habitam o planeta Terra ao longo dos tempos.

           Resta ter esperança em que a fasquia dos “dez justos” se mantenha…

 

 

                                      João José Brandão Ferreira

                                      Oficial Piloto Aviador (Ref.)

1 comentário:

JF disse...

Na Cidade do Porto acontece o mesmo, com o aumento da criminalidade, do tráfico e consumo de droga, da insegurança e da violência - junto com a destruição da economia, cultura, e identidade Portuense - fruto das más políticas quem têm vindo a ser praticadas desde Outubro de 2013 pelo Governo Autárquico liberal do «Porto, o Nosso Movimento/Aqui Há Porto», que possui como porta-voz o sr. Rui Moreira.

Convém também salientar que este fenómeno de caos, criminalidade, violência, e promiscuidade, não é um fenómeno nacional ou das cidades do Porto e Lisboa, mas sim um esquema já aplicado em outros países e que tem como objectivo expulsar os naturais dos centros urbanos, fazendo com que indivíduos, grupos políticos, empresas, estratagemas de lavagens de dinheiro, e interesses económicos, se apoderem das cidades colocando-as sob o seu domínio.

O mesmo aconteceu, por exemplo, na Cidade de Nova Iorque, que se tornara num local impossível para se viver normalmente, onde o cenário de criminalidade, violência, tráfico e consumo de droga, desemprego, miséria, e pobreza, eram gigantescos; tendo vindo somente a terminar durante o Governo Autárquico do presidido por Rudy Giuliani, que colocou um termo a essa situação.