Junto reenvio, com a devida vénia, um extraordinário artigo do Padre Serras Pereira, com o título em epígrafe.
Questiono-me se um cidadão que condecora organizações que defendem sem
rebuço uma "cultura da morte"; subversiva da "Lei Natural" e
aparentemente diabólica, pode ser apelidado de "humanista" e "Homem
bom", como agora se ouve dizer nas pantalhas.
Enfim, sinais (muito ruins) dos tempos!...
Brandão F.
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