Leiam (e espero que corem de vergonha) este extraordinário relato, na primeira pessoa (o autor Manuel Castelo - Branco, é filho de uma das vítimas assassinadas), dos infames acontecimentos relativos à organização terrorista, conhecida por FP-25 de Abril, e posterior amnistia dos condenados em julgamento.
Por este relato podem observar o que tem sido o cano de esgoto moral, político e social, em que se transformou esta III República que, como a primeira, bem se pode aferir por um velho ditado português, que reza que "o que nasce torto tarde ou nunca se endireita. É o caso.
Aqui fica com a minha vénia ao autor; homenagem às vítimas e repugnância pelos responsáveis envolvidos nesta afrontosa e aviltante página da nossa vivência colectiva contemporânea.
Brandão Ferreira
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