“…só tem Pátria quem sabe morrer,
só tem Pátria quem sabe lutar”.
Última estrofe da marcha dos
Fuzileiros.
Andámos a filosofar sobre o
“sentido da vida”.
Mas enquanto “peregrinamos” sobre
o Planeta Terra confrontamo-nos com a realidade do dia-a-dia.
Independentemente das convicções
religiosas, ideologias, afectos, etc., devemos preocupar - nos em tornar a
nossa existência melhor.
Melhor quer dizer Justa e
harmoniosa do ponto de vista material, moral e espiritual.
Os homens apareceram na Terra há
cerca de dois milhões de anos – segundo os últimos estudos – não se fazendo
ideia do como nem do porquê, multiplicaram-se e evoluíram sem um nexo que se
entenda.
Ao princípio eram muito poucos,
começam por juntar-se em famílias; estas em grupos (clãs), depois em tribos.
Lutaram entre si, amalgamaram-se,
sedentarizaram-se. Aumentaram, diferenciaram-se, criaram-se novas realidades
sociais e políticas; outras desapareceram.
Surgiram cidades – estado, impérios,
reinos, repúblicas.
A Geografia arrumou e confinou
povos, que criaram identidade própria, por processos vários.
Nascem as Nações, desenvolve-se o
Estado, e vice-versa.
Portugal nasceu no meio deste
turbilhão histórico, no princípio do século XII, país onde a Nação precedeu
largamente o Estado e onde este foi apenas corolário dos elementos coesos
constitutivos daquela: unidade de objectivos políticos; uma só cultura; uma só
língua e uma única religião. Tudo resultou numa unidade geopolítica coesa.
Em súmula um Estado – Nação quase
perfeito (não há nada perfeito), seguramente um dos mais perfeitos e arrumados
que há no mundo, e que resiste mesmo depois do poder político ter residido em
Madrid durante 60 anos, e de ter passado por três enormes “desarrumações” que
lhe feriram gravemente a sua matriz inicial: a ocorrida no reinado do
“Piedoso”; as sequelas do Liberalismo e do 25 de Abril.
A evolução do mundo não pára e
enquanto muda a maior parte dos países – cujo número cresceu desmesuradamente
no último século, de poucas dezenas para duas centenas – ainda procura
conseguir ter um Estado que represente uma Nação, os países mais antigos e
desenvolvidos estão a autodestruir-se, através de associações regionais de
tendência federativa; de regionalismos de deriva separatista, do fim das Pátrias,
pela desagregação do sentimento de pertença, do conceito de família; da
transversalidade das ideologias; dos fluxos migratórios descontrolados e em
massa e do desenvolvimento do conceito de “cidadão do mundo”.
Finalmente pela “Globalização
económica e financeira, que irá destruir o tecido empresarial nacional em favor
das multinacionais de negócio e “trusts” bolsistas mundiais.
Em termos de organização política
os Estados vão ter tendência a desaparecer, pois não servem para nada, já que
não dominam qualquer das alavancas fundamentais do Poder: a emissão de moeda e a
capacidade de levantar tropas; não controlam as fronteiras, o movimento das
pessoas e mercadorias.
Apenas lhes é permitido, por
enquanto, cobrarem impostos. Até lhes arranjarem substituto…
Sabe-se quem puxa os cordelinhos
disto tudo, mas é quase tabu falar-se nisso.
Ou seja, caminhamos para que cada
individuo apenas valha por si só (tem-se instigado, aliás, um individualismo
narcísico) - pois não se anda a vender a ideia que cada um pode ser Deus de si
mesmo? E que seja um consumidor passivo do que lhe quiserem dar, segundo
fórmula ainda a estabelecer, e que não esteja restrito/veiculado a nenhuma
família, religião, tribo, nação ou ideologia.
De onde deriva – pensarão,
eventualmente – que não havendo família, religião, nação e ideologia, não
haverá razão para haver guerras. Esqueceram-se do dinheiro…
Ou seja, daqui resultaria uma
“Nova Ordem Mundial” (como de resto está escrito nas notas de dólar)
verdadeiramente “revolucionária”.
Como se consegue isto, que se
arrasta há bastantes décadas?
Parece-me que através da ajuda da
informática (como instrumento fundamental); com o controlo do que cada um faz
através de um “chip” que se introduz no organismo (não deve faltar muito); controlo
da mente - propaganda em catadupas; dilúvio de notícias; imbecilização da
sociedade; eliminação do transcendente; relativismo moral; condicionamento
social que dificulte a capacidade de pensar/reagir; controlo da natalidade –
pilula e derivados; aborto; vacinações selectivas; manipulação genética, etc. –
etc.); a existência de uma força de policiamento internacional (há muito
exercida pelas FA dos EUA e agora a ser extrapolada para a NATO, a
EUROGENDARFORCE, Guarda Costeira em gestação, etc.) e, sobretudo, através da
manipulação do dinheiro.
Ou seja a concentração do
dinheiro nas mãos de cada vez menos pessoas ou organizações (as mesmas que
começaram a surgir há cerca de 250 anos) e a sua distribuição (crédito) segundo
as conveniências, o que permite manter e regime de “escravidão” cada vez mais
populações e países.
No limite o dinheiro pode até
desaparecer, passando a virtual – grande parte dele já o é, aliás.
Passaríamos a ter – ó ironia das
ironias – uma sociedade comunista aparentemente perfeita, criada pelos expoentes
do Capitalismo!
Como, afinal os extremos se
tocam…
Ou será que a “mente” que pensa
(e tudo vê) é só uma?
Será um mundo destes que nós
queremos? É que estamos a caminhar para ele a passos de gigante!
Se os leitores chegaram a este
ponto do escrito poderão pensar se estarão a entrar no mundo da ficção
científica, ou a ser confrontados com um caso clinico de demência.
Pensem o que quiserem, apenas
peço que pensem alguma coisa, o que já não seria mau.
*****
Para os que optaram pelo caso
clínico, vou acrescentar mais uns elementos fundamentais de insanidade.
Se continuarmos por esta via a
Humanidade fundir-se-á – num futuro sem pressas – numa só, através da mistura
indiscriminada de todas as raças e culturas. E, até, de todas as religiões,
para o que até – teoricamente – já se encontrou um substituto para todas:
aquele que tem como vértice o “Supremo Arquitecto do Universo”. Seja lá isso o
que for.
Escapariam, eventualmente, a esta
“amálgama”, aqueles que, por primazia da linha materna de descendência,
pudessem manter a sua identidade…
Não devo ir mais além nisto.
Existem porém, ainda, forças
poderosas que resistem, ou são entraves, a tudo isto, a saber:
- O mundo muçulmano,
completamente dividido em termos de fronteiras “coloniais”, entre ricos e
pobres e, sobretudo, entre facções religiosas que se antagonizam à lei da bala;
no meio um conflito aparentemente insolúvel, Israel/palestiniano e um problema
longe de estar resolvido entre o que pertence a César e o que pertence a Deus.
Daí o constante apelo à união dos
crentes (UMA) e à sua reunião num Califado, para o que se procura
constantemente um novo Saladino;
- Os povos eslavos debaixo da
tutela do antigo Ducado da Moscóvia intentam afirmar-se ciclicamente e
libertar-se de jugos alheios, o que lhes desenvolveu durante séculos um
complexo de cerco de que não se libertam. As condicionantes geopolíticas não
ajudam e a economia não descola, dependente que está da tecnologia alheia e de
insuficiência alimentar crónica. Vivem do que tiram do subsolo e da capacidade
de sofrimento de um povo estoico e infeliz, que uma demografia negativa está a
colocar em perigo e que o ressurgimento da Igreja Ortodoxa vai aguentando;
- Temos, finalmente, a China, com
uma civilização milenar, que só um poder central forte consegue manter unida,
na sua multitude de raças e culturas e na tendência cromossomática para o vício
do jogo e da corrupção. Tem desenvolvido uma estratégia planetária e tende a
exportar de tudo e a tomar conta de tudo. Espalham-se pelo mundo como uma
mancha de óleo. Podem vir a ser vítimas das suas contradições políticas
internas, do crescimento descontrolado, da poluição gigantesca que criam e da
sua falta de jeito para se integrarem ou lidarem com outros povos.
Estão-se a constituir como o
principal futuro adversário/inimigo dos EUA encontrando-se, para já, prisioneiros
um do outro por causa da desmesurada quantidade de dólares e de dívida que os chineses
adquiriram aos americanos.
Este equilíbrio que ninguém sabe
como vai evoluir, pode romper-se de vez caso os chineses intentem criar uma
moeda (baseada num padrão quantificável qualquer), que possa concorrer com o
dólar (e também com o euro).
Se tal acontecer a possibilidade
de uma confrontação militar gigantesca não é de excluir. Para tal eventualidade
as forças militares dos EUA já se encontram a tomar posições que rodeiam a
China por todos os lados.
*****
Em todo este contexto a África
não conta para nada; o Japão está debaixo da pata estado-unidense desde o
tratado de paz que assinaram, em 1945, além de que se encontram em recessão
económica que já dura há três décadas, que tem sido gerida internamente.
A Oceânia mantem-se algo isolada
(a Geografia protege-a) e é uma ilha de prosperidade, que constitui uma reserva
a ser usada quando os interesses anglo-americanos ficam em perigo.
A América Central e Sul continuam
a ser o quintal das traseiras dos EUA, apesar das “arruaças” que uns quantos
governos mais à “esquerda” lhes vão fazendo amiúde, e onde apenas o Brasil tem
capacidade para resistir e fazer frente, embora não pareça nada que tenha
vontade suficiente. O “clima” não ajuda e uma classe política do outro mundo,
ainda ajuda menos.
Uma palavra para o “eixo“
EUA/Canadá/ Europa.
Acontece que os povos destes
países foram sucessivamente deixados de ser governados pelos respectivos
governos, passando o Poder para organizações políticas, económicas e
financeiras, que tudo manobram fora dos Parlamentos em que as sociedades dos
respectivos países pensam estar representadas.
E resta ver o que vai resultar do
Tratado de Parceria Comercial e de Investimento em fase de negociação, assaz
discreta, entre os EUA e a UE. Esta já estava amarrada àquele, em termos de
Segurança, por via da NATO; agora vai ficar dependente económica e
financeiramente. O que faltará?
Enlearam tudo isto debaixo do
manto diáfano da “Democracia”, logo não passível de qualquer crítica – apesar de
esta ser um dos esteios da Democracia…
Resta a Igreja Católica, sem
dúvida a Instituição mais atacada em todo o mundo, desde a Revolução Francesa,
ataque que hoje só tem paralelo naquele que é feito na Europa Ocidental (e só
nesta) contra a Instituição Militar.
A Santa Sé não tem, neste
momento, nenhum Estado que a proteja, podendo apenas contar com a protecção
Divina – que, em tese, tudo pode – e com a oração dos fiéis, embora cada vez
menos com o seu dinheiro, ao contrário do que se passa com o Islão e os
seguidores da “Lei Mosaica”, onde o “vil metal” abunda.
Como o mundo gira muito depressa,
o actual Papa parece querer acompanhar esse movimento.
Ora é necessário ter muito
cuidado com isto: por um lado o mundo anda depressa demais, há que o
desacelerar; por outro a Igreja não pode andar depressa, nem tem que o fazer,
pois os seus Princípios e Doutrina estão estabelecidos há muito.
O que há a fazer é adequar em
cada momento a maneira de os difundir e defender – isto é, de evangelizar (o
que implica dar o exemplo) – não de os relativizar.
Se entrar por esse caminho,
rapidamente rebentarão cismas por todo o lado, por mais que a generalidade dos
OCS “bem pensantes” possa engalanar em arco com medidas tidas por
“progressistas”.
Para bom entendedor…
*****
Em síntese a actual Globalização,
materialista e massificadora, com o desaparecimento de (algumas) fronteiras,
onde impera o “Deus Mamon”, nivelada através do conceito mentiroso/jacobino de
que somos todos iguais – quando todos somos diferentes, tanto individualmente
como em termos de Nações/Tribos – encontra no culto do individualismo feroz a
sua aparente antítese, mas que se tocam nos seus efeitos, ou seja a
incapacidade de resistência, que desaguará na indigência da escravatura.
A qual será sempre apresentada
com as mais finas e douradas cores…
A necessidade de mudar tudo isto
é premente, mas homérica!
Teríamos que passar novamente o
Poder Político para o âmbito dos Estados Nacionais; substituir a
federação/integração destes a ser tentada pela UE (e não só), pela cooperação
entre todos; passar a resolução dos conflitos e do Direito Internacional para
uma nova ONU, com regras que funcionem – a actual é apenas uma perda de tempo e
dinheiro, pois nunca resolveu nada (numerosas organizações foram surgindo para
o fazer, de que são exemplo o “telefone vermelho”, o Grupo Bidelberg, a
Comissão Trilateral, o G-7, o G-20, a OMC, a NATO, etc.).
Falando em ONU, talvez não fosse
má ideia colocar a tal nova ONU em Jerusalém, a qual poderia ser transformada numa
cidade – estado como Singapura, onde o governo seria rotativo entre
representantes das três comunidades das três principais religiões para quem o
local é sagrado. Podia ser uma maneira de passar a haver um mínimo de Paz na
região (e não só), já que não existe nenhuma solução que seja boa…
Seguidamente é necessário
reformular todo o sistema financeiro, para o que é vital nacionalizar todos os
bancos centrais, já que quase todos são dominados por capital privado, sendo o
exemplo mais flagrante o Federal Reserve (the FED), sito em Washington – uma
cidade construída de raiz com arquitectura e simbologia maçónica – que é
dominado por meia dúzia de famílias, cujos nomes nunca aparecem, criado após um
verdadeiro golpe de estado, ocorrido no Congresso, em 23/12/1913.
Escusado será dizer que a maior
parte do controlo escapa ao que é tido por governo americano.
Isto leva-nos a outro ponto
capital: a necessidade de desmantelar todas as organizações que actuam
secretamente (não estamos a falar de serviços de informações) cuja actividade
passa ao lado dos povos e das pessoas, que ninguém elege, mas que lhes vão
moldando a existência.
A sua existência é incompatível
com qualquer sistema democrático (ou outro), mas é justamente a “Democracia”
que é usada como capa das suas actividades.
Obviamente que nada disto será
discutido numa televisão…
Terá ainda que se fechar as Bolsas
por tempo indeterminado e regulá-las em termos estritos.
O “Juro” tem que ser regulado e a
usura punida exemplarmente. A moeda tem que voltar a ter correspondência na
riqueza produzida, não na especulação e em produtos fictícios ao sabor da
ganância humana.
E, claro, é imperioso encerrar
todos os “Offshore”, para pôr ordem no caos e crimes financeiros, e na pouca –
vergonha.
Curioso que toda a gente clama
contra os “Offshore”, mas depois os mesmos tentam-nos usar e ninguém fecha
nenhum… (parece que o do Funchal foi o único…).
Isto só quer dizer que serve a
muita e poderosa gente!
*****
Para fazer face a tão ciclópicos
trabalhos talvez não fosse má ideia voltar a centrar a vida, não no Homem
(Antropocêntrico), mas sim na comunidade e em valores, sejam eles religiosos
(teocêntrico) ou simplesmente morais.
Depois uma mobilização dos
exércitos nacionais (isto na Europa) para uma espécie de “internacional militar”
– o que parecerá uma ideia estapafúrdia e contra natura (não o sendo dado o
objectivo) – de modo a salvar os seus povos/nações, do desaparecimento e de se
tornarem num simples trabalhador/consumidor, um número entre milhões, a que as
chamadas “forças sem rosto” os querem aparentemente, transformar.
Como as sedes principais destas
forças se encontram, ao que julgamos, em solo norte- americano, ter-se-á de
convencer a “tropa da União”, a abrir os olhos – pois são eles que têm sido
usados como o ariete da tal “nova ordem mundial”- sobre o que se passa, e a
ocuparem militarmente Washington e Nova - York. Enquanto não chegam lá por
eles.
Não há outras forças no mundo,
que se vislumbrem, capazes de tentar endireitar as coisas.
(Nesta altura já me estou a ver
ser enviado para um hospício!)
Relaxem, porém os leitores, pois
nada disto se vai passar…
*****
“De que servirá termos bens a crédito
Se ficarmos escravos dos bens e
do crédito?”.
(Concordam?)
O Professor Salazar, na sua
imensa sabedoria, virtuosismo político e diplomático; Patriotismo e Fé (enfim,
esta última deve ter tido quebras, mas nunca as deu a conhecer), conseguiu não
só recuperar Portugal, mas pô-lo a salvo de todas estas ameaças (só não
conseguiu aguentar o Estado da Índia, mesmo assim resistindo 14 anos às
malfeitorias indianas).
Mas Salazar é morto, sem
descendentes políticos e a sua obra vilipendiada.
Queria, como afirmou, que o Povo
Português fosse pobre (embora o Estado fosse poupado e, por isso, rico), mas
independente – “um povo que tenha a coragem de se manter pobre, é invencível” –
muito poucos, até hoje, entenderam a profundidade desta mensagem.
Pelos vistos quase todos, senão
mesmo todos, querem ser ricos, pouco importando como (não há cidade cercada que
resista a um burro carregado de ouro, já diziam os Romanos).
Como corolário ficaremos todos
pobres e escravos, isto é sem Liberdade.
Liberdade, uma palavra solta
inconscientemente no mês de Abril de 74, e que virou mágica…
Numa altura – única em quase 900
anos de História – em que a Nação estando a combater vitoriosamente num longo
conflito, de uma forma magnífica, como já não se assistia desde a Restauração,
se resolveu abdicar do nosso futuro e da maneira portuguesa de estar no mundo.
Acompanhado da incrível atitude
de termos ficado contentes com isso e abdicando das nossas razões para assumirmos
as do inimigo!...
Uma tragédia histórica inominável
que está longe de estar assumida e interiorizada, que nos fez perder o “Norte”;
diminuiu catastroficamente o Poder Nacional; nos corrompeu e nos tornou
descrentes do nosso devir coletivo.
Esquecemo-nos da marcha dos
Fuzileiros…
Hoje andamos, simplesmente, por
aí.
Convinha, em última análise,
colocar ao leme do nosso destino pessoas que, ao menos, percebam minimamente o
que se passa.
5 comentários:
Há gente mesmo nos EUA(gente bem colocada)que já entendeu o que se passa por trás do poder aparente,não sei é se vão a tempo de mudar alguma coisa,veja www.veteranstoday.com e www.oneworldofnations.com
Caro Adamastor: gostaria que o Sr.Ricardo tivesse razão, mas quando sabemos qual o nível cultural do norte americano médio, está tudo dito. Gostaria de acrescentar que daquilo que conheço, este ensaio reflecte tudo aquilo que nos comanda na sombra e nos determina o futuro. É com alguma mágoa que verifico que a grande maioria não entende todo este imbróglio, montado através dos tempos. Os nossas chefias militares terão conhecimento disto? Jogam por quem, pela Nação ou NOM (nova ordem mundial). Este ensaio deveria ser discutido pela população em geral, fossem nas escolas, quartéis, ministérios, só assim poderia ter a eficácia necessária para despertarmos.
Seria contraprudecente colocar essa discussão na praça pública(o povo em geral não tem condições para discutir esse tipo de coisas,os velhos por estarem formatados nas ideias antigas e os novos por estarem alienados por tudo e mais alguma coisa)até porque um debate sério sobre isto implicaria tomada de decições fortes e repentinas(e não apenas a nível local ou nacional)para evitar qualquer reacção.Não sei se me faço entender?
A ler com muita atenção paciência e cuidado http://sitsshow.blogspot.pt/2015/01/the-rockefeller-plan-for-brics-new.html
Para quem não sabe inglês http://www.dihitt.com/barra/plano-rockefeller-para-os-brics-na-nom--a-china-e-a-amizade-entre-putin-e-kissinger-1
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