sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Pergunta de um MarineUSA a um amigo que trabalhou na Arábia Saudita por 20 anos: "Pode um bom Muçulmano ser um bom Americano, um bom Canadense ou um bom Inglês ?"

Eu sei que alguns de vocês têm sentimentos sobre o que está acontecendo, no Oriente Médio e na Europa, com os Muçulmanos ditos refugiados, mas esta mensagem chegou e me fez pensar sobre o que ela diz.  Se isto é verdade, então nós estamos entrando numa briga dos diabos para manter aquilo por que muitos companheiros morreram, talvez não no meu ou no seu tempo de vida, mas a coisa não está parecendo boa para nossos filhos e netos !

Pode um bom Muçulmano ser um bom Americano, um bom Canadense ou um bom Inglês ?

Esta questão foi enviada a um amigo que trabalhou na Arábia Saudita por 20 anos.


O texto abaixo é a resposta dele:

Teologicamente – não.  Porque a sua fidelidade é para com Alá, o deus lua da Arábia.

Religiosamente – não.  Porque nenhuma outra religião é aceita pelo seu Alá, exceto o Islã.(Quran, 2:256) (Corão)

Com relação às Escrituras – não.  Porque a sua fidelidade é com os cinco Pilares do Islã e com o Corão.

Geograficamente – não.  Porque sua fidelidade é com Meca, para a qual ele se vira cinco vezes por dia para orar.

Socialmente – não.  Porque sua fidelidade ao Islã o proíbe de fazer amigos Cristãos ou Judeus.

Politicamente – não.  Porque ele deve se submeter aos mulás (líderes espirituais), que pregam a aniquilação de Israel e a destruição da América,o Grande Satã

Domesticamente – não.  Porque ele é instruído a casar com quatro Mulheres e bater e açoitar sua esposa quando ela o desobedece. (Corão 4:34)

Intelectualmente – não.  Porque ele não pode aceitar a Declaração de Direitos Canadense, ou a Constituição Americana, uma vez que ela é baseada em princípios da Bíblia e ele acredita que a Bíblia é corrupta.

Filosoficamente – não.  Porque o Islã, Maomé e o Corão não permitem liberdade de religião e expressão.  A Democracia e o Islã não podem coexistir.  Todo governo Muçulmano é, ou ditatorial, ou autocrático.

Espiritualmente – não.  Porque quando nós declaramos [ser] "Uma nação sob Deus", o Deus Cristão é de amor e bondoso, enquanto que Alá nunca é mencionado como "Pai Celeste", nem é chamado de "amor" nos 99 excelentes nomes do Corão.

Portanto, depois de muito estudo e deliberação....  Talvez nós devamos ter muita desconfiança sobre TODOS OS MUÇULMANOS neste país.Eles obviamente não podem ser "bons Muçulmanos" E "bons Americanos, bons Canadenses ou bons Ingleses". Você pode chamar isto do que quiser, mas ainda é a verdade.  E é bom que você acredite nisto.  Quanto mais pessoas acreditarem nisto, melhor será para o nosso país e para o nosso futuro.

A guerra religiosa é maior do que [tudo] aquilo que nós conhecemos ou compreendemos !

Nota de Rodapé:  Os Muçulmanos têm dito que nos destruirão a partir de dentro.    PORTANTO.......    A LIBERDADE NÃO É DE GRAÇA.

OS FUZILEIROS NAVAIS DOS ESTADOS UNIDOS QUEREM QUE ESTA MENSAGEM SE ESPALHE POR TODO OS EUA, CANADA E GRÂ BRETANHA.

Por favor não apague esta mensagem até que você a repasse.  E não pense que ignorar este problema fará com que ele desapareça !


segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

O GOVERNO DA DESBUNDA?



O GOVERNO DA DESBUNDA?

5/12/15

“Vale mais ter mau hálito do que não ter hálito nenhum”.
Autor desconhecido

Dizem que o PS iniciou o governo com um programa seu, o qual foi aprovado após negociações, que ficaram obscuras, com o PC (o “P” está ausente porque nunca se comportaram como portugueses); os “Verdes”, que são um apêndice do anterior; o BE, que é uma “coisa” inadjectivável do ponto de vista político e social e, quiçá, o PAN – que um dia destes vai querer provar que os animais têm alma.
Em consequência o PSD e o CDS (uns entes híbridos) abandonaram S. Bento, apesar de terem em conjunto somado mais votos nas urnas do que qualquer um dos outros, que não se apresentaram ao eleitorado coligados, nem sequer com promessas de se coligarem.
E tal aconteceu mesmo depois da soma de erros e disparates que aqueles fizeram durante os quatro anos de governação, sem embargo de algumas medidas positivas e realistas que encetaram.
A Constituição e a Lei Eleitoral permitem estes arranjos partidários e parlamentares os quais deixam muito a desejar em termos de Ética e, até, de coerência democrática (mas quem liga a isso?), logo são legais.
Voilá!
É isto que temos, ou seja, não temos: não temos quem represente a Nação pela positiva, o que faz com que metade do eleitorado nem se dê ao trabalho de ir votar.
Todavia sofrem na mesma as consequências…
A maioria dos opinativos, porém, apressou-se a dizer que os Partidos se alternaram no Poder e que a Democracia está a funcionar.
Contudo nada disto é verdade.
De facto no espectro político português só existe um partido digno desse nome: o PC. Todos os outros são aprendizes de feiticeiro. E o PC, por razões sobejamente conhecidas, mas que se finge ignorar, é uma força política perigosa, antidemocrática e que traiu o país desde que foi fundado, em 1921, até à queda do muro de Berlim, em 1989…
E a verdade é que a (GLLP/GLRP) – Grande Loja Legal de Portugal – Maçonaria Regular, de influência inglesa – foi, em grande parte, substituída no Poder, pelo Grande Oriente Lusitano (GOL)[1] – Maçonaria irregular, de obediência francesa, num círculo vicioso de alternância que já ocorre, desde 1820 – sobretudo desde 1851 - com o intervalo proporcionado pelo “Estado Novo”.[2]
Isto ajuda também a compreender, porque é que o PC não está no governo, já que Comunismo, Igreja Católica e Maçonaria, são mutuamente exclusivos!
Resta esperar agora pela Presidência da República…
De qualquer modo, em termos de soberania, de economia e de finanças (estas últimas dominam a outra), estas obediências Maçónicas já influenciam pouco, dado que a União Europeia, as cabeças do sistema financeiro internacional (ista) e outras “organizações” superiores, as dominam, pelo que a acção do partido no governo e dos que o apoiam se vai limitar ao âmbito dos costumes, dos princípios, da moral e das leis que os regulam. E, claro, à “gestão” da atribuição dos negócios que se possam fazer à sombra do Poder, pois o dinheiro continua a fluir.[3]
O que já não é pouco.
Na sombra continuará o ataque à Igreja Católica, à família, à noção de Pátria e ao conceito de Nação, à soberania nacional e à matriz cultural e social, portuguesas.
Dado o alinhamento que está montado e a (falta) de qualidade da maioria dos intervenientes que vão dando a cara, teme-se o pior.
Vai ser duro e tudo pode acontecer. De resto, quando a cabeça não tem juízo, o corpo é que paga.
Por isso o que aí vem arrisca-se ser o governo da desbunda:
  •  Da desagregação e subversão da sociedade;
  •  Das minorias tentarem mandar nas maiorias;
  •  Do reino exacerbado da demagogia;
  •  Do facilitismo (já começou com a abolição dos exames da 4ª classe);
  •  Do abandono dos velhos acima da cota dos 2000 metros, como método avançado de “eutanásia natural”;
  •  Da desculpabilização das taras;
  •  Da legalização dos vícios;
  •  Da imposição do infanticídio como método contraceptivo;
  •  Das experiências pedagógicas delirantes;
  •  Da desculpabilização da pedofilia;
  •  Da vingança do reviralho;
  •  Do multiculturalismo galopante;
  •  Da construção de mesquitas;
  •  Da influência escabrosa do “lobby gay”;
  •  Da “inclusão” dos coiros;
  •  Do desnorte estratégico;
  •  Do fim do resta das Forças Armadas;
  •  Da “nacionalização da paz” pelo “internacionalismo da guerra”;
  •  Do viver 30 cm acima do solo;
  •  De se pensar que o bom do Padre Américo acabou com os malandros todos;
  •  Do despejo das prisões (perdão dos hotéis de 3 estrelas);
  •  Da invasão dos “refugiados”;
  •  Do culto do “coitadinho”;
  •  Do subsídio do absurdo cultural e científico, que vai da aposta na investigação às “antenas do camarão que vive debaixo da calote polar”, até ao concurso do “peido mais mal cheiroso”;
  •  Do primado dos Direitos sobre os Deveres e da distribuição versus a produção;
  •  Da destruição do que resta da Autoridade;
  •  Do despertar das greves selvagens;
  •  Da penalização do mérito;
  •  Do nivelar por baixo;
  •  Do governo das tripas;
  •  Da reabilitação das fezes;
  •  Do assalto descarado aos cargos públicos – o que é típico, aliás, de qualquer partidocracia;
  • Enfim a deriva dos hábitos culinários para a chamuça, a mandioca e o couscous, etc.

                                                             *****
Estamos pois, perante a hipótese assaz plausível, de que a acção governativa e do Parlamento transforme a vida da sociedade portuguesa num fluxo contínuo de nojo, de imbecilização e de más acções, que só têm a imaginação da mente humana por limite.
Ou seja, a Nação dos portugueses não tem quem a represente. Está órfã e teima em não reagir.
Ora que se saiba, a representatividade é uma das traves mestras da Democracia…
Tudo isto a juntar à fuga de capitais (que já começou); a descapitalização das empresas (há muito numa dimensão extrema); o endividamento das famílias (que vai disparar novamente); a altíssima taxa de desemprego (que só a imigração ajuda a minorar – criando outros problemas); a falta de investimento (que parou) e a demografia negativa, que representa um suicídio colectivo.
E, já agora, convinha tomar consciência de que a Economia, não deve ser encarada como um fim em si mesma, devendo derivar de uma Política e ser instrumento de uma Estratégia.
E o Sistema Financeiro deve servir, por seu lado, a Economia e ter preocupações sociais e não apenas para enriquecer banqueiros; ser campeão da especulação e ferramenta de controlo político por forças ocultas e sem (aparentemente) rosto.
Ora quem tem mais poder no mundo (ocidental) faz exactamente o contrário. Isto é: o sistema financeiro arrasta e condiciona a Economia e controla a Política, transformando o cidadão num ente consumidor/pagador, controlado informaticamente e pelos “média”.
Conviver com o mau hálito, pode ser um meio de contingência para evitar males maiores, mas não parece nada ser grande regra de vida.
E “isto” passou a cheirar mesmo mal.



           
                                                                João José Brandão Ferreira
                                                                   Oficial Piloto Aviador


[1] A mais antiga obediência maçónica portuguesa, fundada em 1802.
[2] E mesmo este foi servido por muitos maçons, alguns deles personagens notáveis, apesar da lei 1901, de 21 de Maio de 1935, que proibia as associações secretas.
[3] Não esquecer que a última "tranche" de fundos comunitários vai entrar no país até 2020.