À Frente do Tempo II
Lisboa: Caminhos Romanos, 2014.
Com preâmbulo de Dulce Abalada
Lisboa: Apeiron, 2014.
ISBN 978-989-8447-47-0
http://novoadamastor.blogspot.pt/2014/03/as-ilhas-selvagens-disputadas-no-jogo.html
http://novoadamastor.blogspot.pt/2014/03/as-ilhas-selvagens-disputadas-no-jogo.html
Em Nome da Pátria.
Com prefácio do Prof. Adriano Moreira
Lisboa: Publicações D. Quixote (Leya), 2009.
ISBN 978-972-20-3335-0
Com prefácio do General Pedro Cardoso
Lisboa: Atena, 2000.
ISBN 972-8435-34-7
Lisboa: Atena, 2000.
ISBN 972-8435-34-7
Com prefácio de António José Telo
Lisboa: Hugin, 2002.
ISBN 972-794-132-X
A Inserção das Forças Armadas na Sociedade.
Com prefácio do General Loureiro dos Santos
Lisboa: Hugin, 2003.
ISBN 972-8310-81-1
À Frente do Tempo.
Com prefácio do General Lemos Ferreira
Lisboa: Prefácio, 2008.
ISBN 978-989-8022-57-8
Informações e Segurança – Estudos em Honra do General Pedro Cardoso.
Coordenação de Adriano Moreira
Lisboa: Prefácio, 2004.
ISBN 972-8816-13-8
Crónicas Portuguesas.
Coordenação de Abel Matos SantosLisboa: O Jornal de Coruche, 2009.
ISBN 978-989-36339-0-2
Para descarregar este livro em PDF clique no link seguinte
http://ojornaldecoruche.com/docs/Livro_cronicasportuguesas.pdf
Para descarregar este livro em PDF clique no link seguinte
http://ojornaldecoruche.com/docs/Livro_cronicasportuguesas.pdf
Nuno Alvares Pereira – Homem, Herói e Santo.
Coordenação de Humberto Nuno Oliveira, Cristina Moita e Ismael Teixeira
Lisboa: Univ. Lusíada e Ordem do Carmo, 2009.
ISBN 978-989-640-041-5
Com prefácio do General Ramalho Eanes.
Coordenação de Manuel Barão da Cunha, Manuel Bernardo e Sara Roque.
Lisboa: Liga dos Combatentes, 2010.
ISBN 978-972-97209-5-6
Finis Mundi - A Última Cultura
Lisboa, Antigona, 2010
Direcção de Flávio Gonçalves
Direcção de Flávio Gonçalves
3 comentários:
DESCULPEM A MINHA FRONTALIDADE MAS ESTE BLOGUE PARECE O ANTIGO REGIME. TUDO QUE QUE É DO CONTRA É OMITIDO.
OS COMENTÁRIOS FAVORÁVEIS AO MANUEL ALEGRE NÃO CONSTAM AQUI PORQUÊ?
ISTO É QUE É DEMOCRACIA?
Sr. Marques — começando pelo lado mau, sinistro (em Latim e Italiano), da esquerda — só posso pensar que Vexa tem andado distraído, e muito. Além de, vivamente, lhe aconselhar a leitura histórica do que se passou no século XX em Portugal. É abundante e, veja, até vem na Wikipedia. Poderá perceber o que a canalha andou fazendo no início deste século. Canalha que, pela sua atitude se deverá, sempre, classificar de esquerda, ou mais adequadamente, de esquedalhada.
Temos até o excelente exemplo de Mendes Cabeçadas, Oficial da Marinha de Guerra que mandou atirar do "seu" Adamastor uns balázios para o palácio das Necesidaddes fazendo mudar a via dos acontecimentos em Outubro de 1910. Este Homem, 16 anos depois, foi um dos chefes da troica do 28 de Maio de 1926. Estava farto dos canalhas.
Em 1974 a guerra de África, ou do Ultramar, estava ganha em Angola e em Moçambique.
A Guiné, do tamanho do Alentejo e afogada em pântanos, seria para resolver por via diplomática. Apesar de tantos Militares negros, naturais da Guiné, se consideraram portugueses (e não terroristas), estando presentes em muitas derrotas do PAIGC. Têm sido ostracizados pelos seus compatriotas, sinistros.
O Visconde do Barreiro, Manuel Alegre de Melo Duarte teve, durante a Guerra do Ultramar, um comportamento bizarro e que não merece mais do que isto... pois o que fez e deixou de fazer é do domínio público.
Se a sua prática de leitura, Sr. Marques, for além do "Tio Patinhas", leia o que o Ten. Cor. Piloto Aviador Brandão Ferreira escreveu sobre o dito homenzinho.
Então perceberá o que é Democracia:
La démocratie ce n'est pas la loi de la majorité mais la protection de la minorité. Albert Camus
e o que são homenzinhos.
Mal vai um País quando honra os desertores e traidores da pátria e ignora os seus soldados.. Considerando que os actos praticados podem ter causado mortes dos "valentes" soldados Portugueses....
Enviar um comentário