Chegou ontem o quinto barco com migrantes marroquinos, desde Dezembro de 19. Não são bem vindos.
É mais uma rota de clandestinos.
Chegam, são assistidos; garante-se a sobrevivência dos mesmos; dá-se-lhes abrigo e instaura-se um processo, vá-se lá saber qual e com que intenções...
Não se sabe de onde saiem as verbas para sustentar toda esta pouca vergonha.
A seguir alguns tentam fugir, nem todos são capturados. Ou há muita conivência ou muita incompetência...
As autoridades dão umas desculpas esfarrapadas e escamoteiam tudo. Nunca se sabe oficialmente o que acontece aos "fura fronteiras".
Tudo isto está mal.
A acção e postura das autoridades perante este "problema é cobardolas, abjecta, mentirosa e etc. por aí fora...
Não têm vergonha na cara e comportam-se como traidores da Pátria de Camões.
As entidades do Estado e grande parte das pessoas que o personificam deixaram há muito de defender os interesses da Nação Portuguesa, de pensar sequer como portugueses, de saber minimamente o que fazer!
Não há palavras.
Agora tiraram um coelho da cartola dizendo que o que falta é um acordo de emigração com Marrocos.É curioso, gostava de saber o que aconteceria se uma barcoleta com portugueses, que chegasse desta maneira a Marrocos...
Não é preciso acordo nenhum. Nós temos relações diplomáticas com o Reino Berbere, basta aplicar as leis que estão em vigor.
E, convenhamos, que imigrantes marroquinos não é a quilo que nos faz mais falta.
Enquanto assim param as modas, convinha talvez colocar umas lanchas de fiscalização nas 12 milhas (em vez de mandarem meios para o Mediterrâneo) e fizessem umas rajadas de aviso, para a frente da proa das embarcações que queiram entrar clandestinamente nas nossas águas. E se persistirem, apontar a peça a meio da linha de água. Era assim que passámos a afundar navios inimigos desde meados do século XIV.
Brandão F.
PS. E, claro, é necessário denunciar rapidamente o infame Pacto da Migrações, que nunca devia ter sequer existido.
PS1. Reenvio artigo que escrevi sobre o assunto em Fevereiro deste ano e que, naturalmente, resvalou na " couraça da indiferença" de quem de direito. E não só.
É mais uma rota de clandestinos.
Chegam, são assistidos; garante-se a sobrevivência dos mesmos; dá-se-lhes abrigo e instaura-se um processo, vá-se lá saber qual e com que intenções...
Não se sabe de onde saiem as verbas para sustentar toda esta pouca vergonha.
A seguir alguns tentam fugir, nem todos são capturados. Ou há muita conivência ou muita incompetência...
As autoridades dão umas desculpas esfarrapadas e escamoteiam tudo. Nunca se sabe oficialmente o que acontece aos "fura fronteiras".
Tudo isto está mal.
A acção e postura das autoridades perante este "problema é cobardolas, abjecta, mentirosa e etc. por aí fora...
Não têm vergonha na cara e comportam-se como traidores da Pátria de Camões.
As entidades do Estado e grande parte das pessoas que o personificam deixaram há muito de defender os interesses da Nação Portuguesa, de pensar sequer como portugueses, de saber minimamente o que fazer!
Não há palavras.
Agora tiraram um coelho da cartola dizendo que o que falta é um acordo de emigração com Marrocos.É curioso, gostava de saber o que aconteceria se uma barcoleta com portugueses, que chegasse desta maneira a Marrocos...
Não é preciso acordo nenhum. Nós temos relações diplomáticas com o Reino Berbere, basta aplicar as leis que estão em vigor.
E, convenhamos, que imigrantes marroquinos não é a quilo que nos faz mais falta.
Enquanto assim param as modas, convinha talvez colocar umas lanchas de fiscalização nas 12 milhas (em vez de mandarem meios para o Mediterrâneo) e fizessem umas rajadas de aviso, para a frente da proa das embarcações que queiram entrar clandestinamente nas nossas águas. E se persistirem, apontar a peça a meio da linha de água. Era assim que passámos a afundar navios inimigos desde meados do século XIV.
Brandão F.
PS. E, claro, é necessário denunciar rapidamente o infame Pacto da Migrações, que nunca devia ter sequer existido.
PS1. Reenvio artigo que escrevi sobre o assunto em Fevereiro deste ano e que, naturalmente, resvalou na " couraça da indiferença" de quem de direito. E não só.
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