sábado, 25 de abril de 2020

Azar o deles versus sorte a deles

AINDA NINGUÉM ME EXPLICOU é COMO UM DOS 19 FUGITIVOS A 
ESTE APARATO, APARECE  CERCA DE 24H DEPOIS EM INGLATERRA, ESTANDO AS 
FRONTEIRAS TERRESTRES E AÉREAS FECHADAS



19 DE ABRIL DE 2020 – Ficamos a saber que existem espalhados por “Hosteis” (nome pomposo baptizado pelos progressistas  às antigas pensões), cerca de 1.000 jovens “refugiados”, afro-muçulmanos, requerentes de nacionalidade portuguesa.
Ficamos a saber ainda que estes jovens, só machos, robustos, pujantes, bem tratados  são “refugiados” das “terríveis guerras” entre o Egipto e a Costa do Marfim e “tenebrosos conflitos” entre o Burkina Farso e a Eritreia. E que são transportados aos magotes, através de milhares de Quilómetros,  pelas ONG’s esquerdistas e recebidos com estrondo pelos governos socialistas de  alguns países ocidentais, na efectivação do Plano Kalergi, que mais não visa que a destruição da Europa e da civilização branca ocidental.

20 DE ABRIL DE 2020 – Ficamos a saber que, num desses “hosteis”, situado na Rua Morais Soares, zona multicultural lisboeta, gaudio dos iluminados e superiores pensantes da nossa praça, viviam e eram sustentados com os impostos dos portugueses, cerca de 200 jovens “refugiados”, surgiu um infectado com o Virus Chinês.
Alarme nas hostes. Impacto monumental. Zona interdita, dezenas de ambulâncias da Cruz Vermelha, Inem, Bombeiros, e 112. Policia. Protecção civil. Pessoal médico. Paramédico. Enfermeiros. Auxiliares. Rádios, jornais e emissões em directo nas Televisões. De imediato testes de despistagem a todos os 200 jovens “refugiados”. 
Sorte a deles não serem velhos portugueses utentes de Lares de Idosos.
Ao fim de 3 horas resultados céleres dos testes. Afinal não era um, mas  138 positivos. De imediato tudo evacuado e separado com pompa e circunstância com a supervisão dos mais altos dignatários da Camara Municipal de Lisboa. Uns para a Mesquita de Lisboa. Outros para pousadas da juventude. Sorte a deles não serem velhos portugueses utentes de Lares de Idosos.
Às janelas de uma das pousadas, na Rua Andrade Corvo, era vê-los em directo nas varandas, garbosos e aprumados, falando aos telemoveis e de auscultadores na cabeça, para gáudio das jornalistas das Televisões, deslumbradas e impressionadas com porte gracioso e esbelto dos jovens “refugiados”. Sorte a deles não serem velhos portugueses utentes de Lares de Idosos.
Decisões rápidas à quase velocidade do som. Requisição da Base Aérea da Ota. Todos os 138 infectados são mudados para a base, rapidamente e em força. Base preparada com todos os requisitos médico sanitários e de logística, para receber as importantes personagens de jovens “refugiados”. Sorte a deles não serem velhos 
portugueses utentes de Lares de Idosos.
Emissões em directo nas televisões a acompanhar as viaturas de transporte dos jovens “refugiados” de Lisboa para a Ota, onde foram recebidos pelos Majores e Coroneis. Sorte a deles não serem velhos portugueses utentes de Lares de Idosos.

21 DE ABRIL DE 2020 – Já se sabia dos tristes acontecimentos que tiveram lugar no Lar Nossa Senhora das Dores em Vila Real em que dezenas de portugueses idosos, abandonados pelo SNS, esperaram vários dias por testes e para serem evacuados, com o Vírus Chinês à solta entre os utentes e funcionários, sempre em convívio directo com a morte.
Soube-se agora que em Gaia dezenas de utentes de lares estiveram 3 dias à espera de testes do SNS e que os mesmos só tiveram lugar com a intervenção directa da Camara Municipal da cidade. Os resultados do SNS chegaram ao fim de 5 dias. A morte chegou antes.

AZAR O DELES NÃO SEREM JOVENS “REFUGIADOS.




Este texto tem andado a circular e bem. Só não entendo é porque não está assinado...

   A situação é lamentável, escabrosa mesmo, pelo que denota e pressupõe. E está para além de qualquer "humanitarismo" de meia tigela; visa objectivos geopolíticos mais ou menos inconfessáveis. A 
imigração ilegal e esta "fantochada" dos migrantes, tem de ser parada a bem ou a mal (até para bem deles).Cada País tem de aprender a resolver os seus problemas. 
     O chamado "Pacto das Migrações" assinado em Marraquexe, em 18/12/18, sob os auspícios da ONU, deve ser denunciado(a ONU devia, até, ser fechada, pois nunca serviu para nada que jeito tenha...).
   As autoridades portuguesas que não entendam isto ou sejam coniventes, devem ser removidas dos seus cargos, o mais depressa possível. Há coisas que não são a feijões.
    Trata-se, simplesmente (e literalmente) da sobrevivência do Estado-Nação mais antigo (e coeso) do mundo: Portugal.

           Brandão Ferreira
           BI (militar) 014391-L
           CC 02171021

PS. Aguardo em jubilosa esperança, para saber se a PSP (ou algum governante por ela) também irá tentar desarmar os militares que estão a tomar conta deles (os a aguardar asilo) na OTA (não na Base Aérea 2 
- de saudosa memória), mas no CENTRO DE FORMAÇÃO TÉCNICA E MILITAR DA FORÇA AÉREA.