Amigos, Camaradas, Confrades, Colegas, Irmãos em Cristo, ou
simples conhecidos.
Serve a presente para vos informar que no dia 15 de Janeiro
de 2014, pelas 09:50, vai ter início o julgamento originado na queixa que o
cidadão, ex-locutor da Rádio Voz da Liberdade (Argel), ex-deputado,
ex-candidato a PR, poeta e, ainda, Conselheiro de Estado, Manuel Alegre de Melo
Duarte, me moveu e no qual sou arguido pelo “crime de difamação”.
As sessões decorrem no “Campus da Justiça”, em Lisboa, no 1º
Juízo, 3ª secção (edifício B), e são públicas. Estão já marcadas mais duas
sessões para dia 22 e 27 do mesmo mês. Outras se seguirão.
Desde já agradeço o apoio e críticas já recebidas e,
eventualmente a receber.
Os agentes da Justiça Portuguesa, já deram provas, ao longo
dos tempos, de que muitos prezam a verdade e a independência dos tribunais e
não estão diminuídos pelo “politicamente correcto” de cada época.
E, também, que prezam mais a Justiça do que o simples
exercício deletério do Direito.
Por isso estou sereno e confiante de que a Verdade virá ao
de cima e a Justiça prevalecerá.
Com os
melhores cumprimentos
João José Brandão Ferreira
18 comentários:
Força Tenente-Coronel, não fosse o facto de viver a 300 Km de Lisboa e dava lá uma saltada.
Tudo não passa de fumaça e manias do rádio pirata de Argel, tudo espremido numa mão isso não dá nada, o poeta quer é tempo de antena.
A história não será meiga com ele, esteja descansado!
Cordiais cumprimentos.
Obrigado sr. tenente-Coronel!
A sua voz será a voz de todos os portugueses que não se esquecem.
Hoje, como então, viva a Pátria!
Lá estaremos. Como sempre, PRESENTE!
António Pinto
Desse bardamerda não sai coisa de jeito. Estou consigo e vamos rechachar esse gajo que não presta e não vale nada!
Quem o tratava à maneira era a falecida Vera Lagoa que a cada frase lhe dava o nome de CHULO! Abraço amigo
Exmo. Senhor Tenente Coronel
Na impossibilidade de amanhã estar presente para dar todo o apoio ao Senhor Tenente Coronel desejo força, serenidade e confiança (apesar de já ter dado muitas provas e brilhantes de possuir eatas caracteristicas) em mais uma luta travada para se repôr a verdade e a justiça na história recentemente passada da vida e da sociedade portuguesa, como foi a guerra imposta a Portugal no período entre 1960-1974.
Um bem haja para o Senhor Tenente Coronel e que Deus o acompanhe nesta sua missão da busca pela Verdade. Como o Senhor há poucos dispostos a tanto e por tantos.
Se nós que o apoiamos pudermos fazer algo é só pedir!!
Respeitosos cumprimentos. Alexandra M. Souto
V.Exª meu Ten Cor tem todo o meu apoio.
Qualquer Magistrado Honesto, em qualquer Tribunal, manda esse Desertor para Argelia, obrigando-o a pagar as despesas!
Sr Ten Cor Brandão Ferreira
Estas poucas palavras são para Lhe dizer que estou consigo, não posso dia 15 estar fisicamente , mas vou tentar nos outros dias . A Verdade virá ao de cima e a Justiça será feita, basta de traidores .Sei que , pelos artigos que escreve e sabendo como tem sido ao longo do tempo, não terá papas na lingua.
Cordialmente um abraço
Rui Cardoso
SMOR/Res/FAP
Caro Sr. tenente-coronel Brandão Ferreira, não se preocupe com a dita (in)"Justiça", a tal que deveria ser um dos 3 poderes de Estado isentos na separação de poderes... (em Portugal não passa de uma teoria criada por Montesquieu para alguns "dignatários" - porque de dignitários não têm nada - terem tema de conversa nessa França para onde tanto gostam de se escapar e/ou para angariarem mais uns milhares em indemnizações, porque ainda "chularam" pouco o povo que supostamente representam)...não ser aplicada, não é porque não saibam a verdade, é por uma questão de "status quo" (já era assim no tempo de Gil Vicente e do seu "Auto da Barca do Inferno"). E não é porque uns homenzinhos indignos, que se consideram representantes divinos intocáveis não lhe fazerem justiça, que o Sr. deixa de ser um SENHOR e um patriota. Bem-haja pela sua coragem e por defender valores em que acredita. São pessoas como o Sr. que fazem a diferença.
Força e que a sorte o acompanhe neste processo. Já que nem sempre a Verdade é suficiente! Estamos consigo.
Meu Caro TCor, mais uma batalha a travar na Guerra entre o Bem e o Mal. A verdade é como o azeite, não se mistura e vem sempre ao de cima. Pena é que o nosso prezado camarada General Paula Vicente tenha decidido render-se nesta altura crucial da ofensiva. Outros valores se levantaram, estou em crer que sim.
Exorto-o a desmascarar e a não baixar a guarda perante tamanha traição. Estou certo que mais uma vez a justiça irá no caminho da verdade, não deixando que este e outros ( os tais que se dizem democratas, mas sempre viveram à conta do OE e nada mais fizeram do que desrespeitar os símbolos nacionais) possam sequer sonhar em compartilhar o ar, 500 metros em volta do Panteão Nacional. Um bem haja meu caro camarada e uma palavra de ânimo neste sua cruzada entre o Bem e o Mal.
Paulo Surrador
Sargento-Ajudante FAP
Lamento não dispor de tempo para apoia-lo pessoalmente, além de que disto 300km de lisboa. Portugal necessita de pessoas de coragem e capacidade de ação como o senhor (infelizmente temos cada vez menos).Não sou adepto do uso da violencia , mas , para esta "CORJA" que assombra e compromete o presente e o futuro da nação portuguesa uma BOMBA VEM MESMO Á CALHAR...haja vergonha!
desejo boa sorte amigo, deste lado do Atlântico e um bem haja por desmascarar essa corja de gatunos que infestam Portugal desde 75 que causaram tanto sofrimento e mortes as pop. o dia deles chegará. abraços sergio
... um outro comentário, desde 16Jan2014 no "Sol" online...
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Após 159 comentários, aparentemente poucos terão lido o título que a senhora jornalista, Helena Pereira, entendeu dar à "peça".
- «Julgado militar que acusou Alegre de 'traição à Pátria'».
Ora, o que está finalmente em juízo, em tribunal – e na praça pública –, de modo algum é um «militar que acusou Alegre de 'traição à Pátria'».
Em boa verdade, são as fundações desta III República.
Posto o que, o cidadão João José Brandão Ferreira, exerceu e exerce – galhardamente, apenas –, o seu direito, democrático, de opinar, de discordar, e de invectivar um dos próceres do regime.
Logo, decorrendo em tribunal tais sessões de (digamos) "esclarecimento", é natural o surgimento de uma vaga de fundo trazendo à tona inúmeras facções opinativas – neste e em outros foruns de internet –, que se extremam, algumas das quais histéricas, outras desvairadamente "ideológicas", infelizmente poucas demonstrando conhecimento do 'casus beli'.
O sr. Manuel Alegre de Melo Duarte, saiu – pela 2ª (e derradeira) vez –, derrotado nas suas pretensões em se servir de um acto eleitoral para, se não a "ida para Belém", ao menos manipular mais uma «campanha alegre», com laivos de agit-prop 'soixante-houitard', vir a ser acolhido pelas esquerdas portugesas como seu chefe.
Sucede que o sr. Melo Duarte, ficou (ainda tem) com que se defrontar ao pagamento de algumas dezenas de milhares de euros, após mais aquela falhada aventura.
Mas o que de valor apreciativo da causa possa interessar à execução da justiça, e das leis, actuais, como é bom de ver encontra-se desde há quatro décadas inquinado: como será possível uma juíza, após o ministério público ter acompanhado, quer objectiva quer subjectivamente, a acusação particular do "ofendido" Manuel Alegre de Melo Duarte, vir a decidir da ausência de fundamento, legal, que assistiu e assiste a João José Brandão Ferreira proferir, e em tal persistir, no seu entendimento de traição à Pátria por parte de indivíduo, nascido em Portugal e nunca renegado nem tendo renegado tal cidadania, o qual ao longo de praticamente uma década – início de Novembro de 1964 até início de Maio de 1974 –, haver conscientemente cometido actos objectivos de conluio e apoio a inimigos, teóricos e práticos, do seu País de origem.
Além do mais, o indivíduo (ainda) é "conselheiro de Estado"... !
Coragem, Brandão Ferreira. Daqui vai, mais um, abraço do João Carlos Abreu dos Santos.
16Jan2014 às 15:04
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http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=96884
... "Vícios Provados".
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– «Há quem defenda, que as figuras públicas perdem o direito à intimidade quando expõem, por conveniência própria, a sua vida privada e familiar. A devassa seria um risco inerente às vantagens que retiram da exposição mediática. Ao apresentar as virtudes perante a comunicação social, abrem a porta ao conhecimento dos vícios privados.
[...] A fidelidade é um valor geral, tanto na esfera privada como no domínio político, e o eleitorado tem todo o interesse em a avaliar.
Na verdade, não é irrelevante para o eleitorado, conhecer as qualidades pessoais daquele em quem vota, e as qualidades políticas não são um aspecto destacável das restantes qualidades pessoais. Cada pessoa é um todo e, muitas vezes, os traços de personalidade menos virtuosos, detectáveis, em primeira instância, na vida privada, repercutem-se na vida pública.
[...] Não terão os eleitores, perantes certas manifestações de hipocrisia, direito a indagar a autenticidade dos políticos?
É a fronteira ténue entre o "vício privado" e a "pública virtude", que os 'media' têm o direito de atravessar. Não por curiosidade lúbrica, mas para ajudar a opinião pública a reconhecer, a mais importante virtude política: a autenticidade.»¹
¹ (Fernanda Palma, professora catedrática de Direito Penal; in "Vícios Privados"; CM-26Jan2014)
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Exmo Sr. Tenente Coronel Brandão Ferreira
Tenho a honra de ser filha de um MILITAR!
O meu pai era, quando faleceu, Coronel de seu nome Emiliano Quinhones de Magalhães. Eu sou Maria João, ex aluna do Instituto de Odivelas.
Por favor não confie assim na justiça portuguesa porque ela não é merecedora.
Tanto que não o é que o Sr. Tenente Coronel está a ser julgado por dizer a verdade.
Agradeço a JCL o ter-me dado esta oportunidade de poder enviar esta missiva.
Sejam quais forem os resultados deste julgamento quero dar-lhe todo o meu apoio em nome de uma educação baseada na verdade e honradez e pedir-lhe, desde já, desculpa por este atrevimento mas tinha que me juntar a quem ainda tem a coragem de dizer a verdade num país de mentiras e mentirosos.
Muitas felicidades. Ainda há HOMENS neste país. Obrigada.
Maria João Seixas Quinhones de Magalhães Mota
Cara Maria de Magalhães Mota, caro J. C. Abreu dos Santos,
Chamo-me Mehdi Djallal. Sou investigador em História, especialmente sobre a guerra colonial. Sou interessado pela figura do oficial Emiliano Quinhones de Magalhães. Vocês seriam dispostos para me ajudar ne minha investigação?
Os meus contactos são mehdi.djallal@hotmail.com e 963403708.
Obrigado,
Mehdi Djallal
Cara Maria Magalhães de Mota, caro J. C. Abreu dos Santos,
Chamo-me Mehdi Djallal. Sou investigador em História, especialmente sobre a guerra colonial. Sou interessado pela figura do oficial Emiliano Quinhones de Magalhães. Vocês seriam dispostos para me ajudar na minha investigação?
Os meus contactos são mehdi.djallal@hotmail.com e 963403708.
Obrigado,
Mehdi Djallal
... à atenção do editor Ricardo Ferreira,
As duas entradas precedentes, nada têm a ver com o âmbito deste 'post'.
Melhores cumprimentos, e um meu abraço ao Senhor seu Pai.
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