quarta-feira, 5 de abril de 2023

(I) MIGRANTES / REFUGIADOS…

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3 comentários:

Ze quintao disse...

Mais uma vez, corretíssimo.
Temos de bater no fundo, será que o vamos ter?
Obrigado

Manuel Álvares disse...

https://www.facebook.com/100069528980404/videos/1903530690022993/

Manuel Álvares disse...

Para acabar com o complexo de inferioridade dos povos colonizados é preciso matar o colonizador. Movimento dos não alinhados.

Goa? O que é Goa? A substituição, diminuição e minorização da população portuguesa e europeia não é mais do que a guerra perfeita, a guerra sem armas e em paz. Os mouros ensinaram-nos que a conquista tinha que ser consolidada com povoamento, assim imitando-os, os cristãos reconquistaram a península Ibérica. Neste caso o povoamento é a própria conquista, pois somos um país e continente pequeno perante os gigantes modernos.

Se as guerras ganham-se ou perdem-se antes de serem travadas. Para saber o desfecho desta nem é preciso ter uma bola de cristal. Diz-se que os siks são nossos aliados, pois sofreram e lutaram por conta dos muçulmanos, mas não foram siks que invadiram Goa?

Quando nasceu o meu filho, na enfermaria estava uma jovem sik que veio directamente do Punjab com o marido para Portugal para parir. Para a menina ter a nacionalidade portuguesa tinha de haver alguém para assinar (e não podiam sair do hospital sem esse documento). Convidaram-me educadamente e como humano não pude recusar, mas fico a pensar que não os conhecia de lado nenhum.

Que leis são estas? Que governantes são estes? Que povo manso é este que aceita tudo isto sem fazer ondas e ainda festeja o 25 de Abril?

Recentemente passei por São Teotónio e Odemira. A última vez havia sido há cerca de 10 anos. Se antes não se via um indiano, agora quase não se vê um português.

Já são demasiadas coisas. Temos tudo a perder e já estamos perdidos. Daqui para a frente cada velhote que parte, é menos um bravo. E não estou a ver como dar a volta isto... e dando a volta é pior a emenda do que o soneto.

Até quando nos tolerarem cá vamos nós com a cabeça entre as orelhas.