sexta-feira, 4 de novembro de 2016

A ESTUPIDEZ TEM LIMITES!



A ESTUPIDEZ TEM LIMITES!
01/11/16

                                                            “A Europa não está preparada para acolher os refugiados
                                                             do Médio Oriente e a emigração apresenta uma ameaça
                                                             maior para o mundo do que a guerra no seu país.
                                                             Se os EUA e a Rússia se juntarem, o EI não durava um mês!”
                                                               Patriarca Gregório III, da Síria.
                                                               (Devia ser contemplado com o prémio nobel da sensatez…)

                Mesmo, ou sobretudo, quando se trata de emigração clandestina, migrantes ou refugiados.
            Como veiculado pelos “media”, aparenta existir um plano gizado por esse portento de preclaras ideias, sem dúvida interiorizadas desde o tempo de militância no “MR Pum Pum”, de seu nome Ana Gomes, verdadeiramente revolucionário.
                Que congemina então a actual eurodeputada do alto do seu vencimento de 15.000 euros mensais (números redondos e já com alcavalas)?
                Pois que Portugal – país que, se presume, ela tenha pelo menos uma vaga ideia histórica e sociológica – deve acolher os membros (cerca de 500) de toda uma aldeia iraquiana, formada por uma comunidade étnico-religiosa curda – os Yazidis - cuja religião é um derivativo sincrético de ideias religiosas do Médio Oriente, Zoroastrismo e até possivelmente alguma tradição heterodoxa muçulmana do Islão Sunita, do Século XII.
Por sinal um dos grupos mais perseguidos e maltratados pelos maioritariamente Sunitas do EI, Daesh ou ISIS, conforme a hora e o lugar onde são apelidados.
                É curioso verificar como é que governantes de um país que sempre foi maioritariamente católico, não mostre a menor apetência em acolher refugiados cristãos, que andam a ser perseguidos justamente por muçulmanos, por esse mundo fora.
                Devem estar a seguir – os que defendem estas medidas e se têm mostrado maioritariamente inimigos da Igreja – os ditames e exemplos de Sua Santidade o Papa e a Santa Sé, os quais, Deus me perdoe, não acertam uma sobre este tema, ultimamente!
                Mas esta medida, que certamente será apoiada pelo novel Secretário-Geral da ONU, o nosso António (Tonecas para os amigos) Guterres – eleito com mérito próprio e da diplomacia portuguesa para um lugar que sendo um dos mais visíveis da cena internacional, não tem servido em rigor para nada – arrisca-se ser a primeira consequência negativa do seu “magistério”, para com o seu país.
                Tal tem correspondência com um quase sósia seu em termos de picareta falante e discurso manso, formado no ISEG – What else? - que apareceu do nada, à frente de uma “Plataforma de Apoio aos Refugiados” e que passou a ser figura grada nas pantalhas.
                Mas o que quererá efectivamente, a nossa desditosa deputada, aparentemente apoiada por este “extraordinário” governo tuga?
                Dar consequência prática às declarações do nosso sorridente primeiro-ministro, quando teve o despautério inqualificável, de defender a repovoação de aldeias de Trás-os-Montes com refugiados sírios?
                Arranjar um “Bantustão” no meio do Alentejo?
                Conseguir núcleos (pústulas?) de minorias que nada têm a ver connosco (não, oh crentes e ingénuos, eles não são famílias como as nossas!) com os mil problemas que isso vai acarretar num futuro próximo e a médio prazo?
Não lhe chega já o problema com os ciganos com o qual lidamos há séculos e que nunca conseguimos integrar, pelo simples facto deles nunca se quererem integrar? Quem é que é racista aqui? Experimentem aliviar a vigilância das forças de segurança sobre eles e vão ver o que acontece!
Mas vamos a coisas práticas:
                Estas 500 pessoas vinham para cá e instalavam-se onde?
                Ocupavam uma ou mais aldeias já existentes? Quem pagava e fazia as infraestruturas?
                Viviam de quê? Oferecíamos-lhes os rebanhos (já agora convinha ser da raça a que estão habituados), as sementes, o forno comunitário, as roupas, obviamente adquiridas num bazar mourisco, etc.?
                Estavam isentos de impostos? A polícia portuguesa poderia entrar na aldeia? E a justiça quem a faria?
                Querem mantê-los “coesos”, para quê? Para terem mais força? Ficam cá para sempre ou depois desmontamos a “aldeia” e tornamos a montá-la algures no Médio Oriente? Ou eles doam tudo graciosamente?
                Ou, porventura, até, com um subsídio da UE construímos de raiz uma aldeia nova, parecida com a sua, em termos de clima, arquitectura, paisagem, etc., à semelhança do que se fez com a Aldeia da Luz, aquando do enchimento da barragem do Alqueva?
                A estupidez tem limites.
                E a seguir a estes vêm mais? Vão dar-lhes um pedaço do território? Arrendar-lhes?
                Porque será que os responsáveis portugueses que não têm dinheiro para mandar cantar um cego (a não ser o que pedem emprestado), e têm de momento, o problema da emigração sobre razoável controlo, se afadigam a querer que “eles” venham?
                O surrealismo é marciano!
                “Eles”, coitados, não querem, eis senão quando desatam argelinos a fugir no aeroporto de Lisboa, perante o pasmo geral…
                Será que já anda aí alguma organização clandestina – que aliás medram à custa da “democracia…” - que já anda a montar mais um negócio?
                Como se pode ter respeito ou acreditar em políticos e dirigentes desta laia?
                E porque é que se nota uma estranhíssima quase unanimidade na comunicação social (favorável à estupidez), quando a opinião pública é maioritariamente (o que inclui os membros da Igreja) contra toda esta casta de idiotices que se passam debaixo da capa de filantropia humanitária?
                Não estamos perante uma operação de censura e de mistificação formidáveis?
                Ainda não se percebeu que à pala de um falso humanitarismo (a verdadeira coisa sensata a fazer seria acolher as pessoas em campos de refugiados e fazer a triagem dos mesmos, em emigrantes ilegais, bandidos e verdadeiros refugiados, devolver os primeiros à procedência; os segundos, postos na pildra e preparar as condições para os últimos poderem regressar aos seus países, pois os problemas devem ser resolvidos lá), que a continuar assim, irá originar convulsões terríveis que serão priores para todos?
Esta insanidade tem que parar.
Atentem ao menos num velho provérbio português: “Metemos em casa, quem dela nos põe fora”.
Tem de haver limites para a estupidez.


                                                                                                         João José Brandão Ferreira
                                                                                                         Oficial Piloto Aviador

2 comentários:

Anónimo disse...

A agenda da Nova Ordem(aka governo global)passa pela destruição da identidade étnica e cultural da Europa https://www.youtube.com/watch?v=8qfOu9FPuNI ----- Afonso Manuel

Bilder disse...

Atualmente está mais do que evidente que existe desemprego e miséria em massa também entre os jovens na região da UE(tal como nos Estados do interior dos EUA). O capital internacional organizado não se importa com a política social dos próprios cidadãos, nem com o bem estar dos emigrantes da Europa Oriental, Ásia e África, cujas necessidades sociais são instrumentalizadas como causa humanitária. [1]

Emigração em massa e descaracterização cultural das repúblicas e demais regiões europeias servem ao Imperialismo em diversos níveis. No curto prazo, este fenômeno fornece mão de obra barata e farta aos capitalistas locais. No meio prazo força-se a desintegração social e posteriormente nacional, das conquistas históricas das Repúblicas democráticas e soberanas(que é o que a esquerda em geral defende e fomenta). A “New World Order” (NWO) não respeita nem as fronteiras territoriais segundo o Direito Internacional, nem a autodeterminação nacional.-----do post http://inacreditavel.com.br/wp/no-border-no-nation/ que traduz um artigo do jornal marxista alemão(curioso não é?). O jornal “Die Rote Fahne” (A Bandeira Vermelha) foi fundado em 1918 pelos comunistas Karl Liebknecht e Rosa Luxemburgo. Inicialmente, como meio de divulgação do socialismo marxista da Liga Espartaquista, o jornal tornou-se a partir de 1919 o canal de informação oficial do Partido Comunista Alemão (KPD). Hoje ele está atuante sob a liderança de Stephan Steins e denuncia “como vagabundos africanos são usados para consolidação da Nova Ordem Mundial.”