Deve-se este meu adicional comentário, à circunstância de, quer na alocução proferida, pelo Comandante-Chefe das FA's de Portugal, no RCmds na manhã do pretérito dfia 9, como na imediata subsequente leitura "de fundamentos e concessão", haver sido – erradamente –, referido tal agraciamento ao n/ Coronel Raul Folques, no grau de "Oficial", quando, tal como se encontra prescrito no DL.414-A/86 de 15 de Dezembro (actual "Lei Orgânica das Ordens Honoríficas Portuguesas"), o deveria/deverá sê-lo no grau de Grande Oficial; como muito bem ficou mencionado no elogio aquele Senhor Coronel, por parte de Brandão Ferreira (que não deixou em mãos alheias mais uma 'rabecada' aos jornaleiros da nossa praça... ).
É certo que desde há mais de quatro décadas, por mor da revolucionarite-em-curso, uma tão elevada e merecidíssima distinção se encontrava em "vinhas-d'alhos". Muito embora o ora agraciado detivesse, àquela mal-fadada época, a patente de Major, ao momento desta concessão detém a patente de Coronel, pelo que na publicação ofiicial do Alvará, em Diário da República, tal 'gaffe', se ainda o não foi, deve obrigatoriamente ser objecto da devida emenda; e um pedido de desculpas, públicas, ao visado, por parte do Grão-Mestre das Ordens Honoríficas Portuguesas, não apenas pelo erro, igualmente pelo atraso (ao menos, de uma década... ).
2 comentários:
Muito bem!!!
O nosso Coronel Folques merece toda a atenção da Pátria.
E ao meu caríssimo Amigo Brandão Ferreira, que lhe não doam as mãos...
Um abraço.
Boa noite Brandão Ferreira, Caríssimo,
Deve-se este meu adicional comentário, à circunstância de, quer na alocução proferida, pelo Comandante-Chefe das FA's de Portugal, no RCmds na manhã do pretérito dfia 9, como na imediata subsequente leitura "de fundamentos e concessão", haver sido – erradamente –, referido tal agraciamento ao n/ Coronel Raul Folques, no grau de "Oficial", quando, tal como se encontra prescrito no DL.414-A/86 de 15 de Dezembro (actual "Lei Orgânica das Ordens Honoríficas Portuguesas"), o deveria/deverá sê-lo no grau de Grande Oficial; como muito bem ficou mencionado no elogio aquele Senhor Coronel, por parte de Brandão Ferreira (que não deixou em mãos alheias mais uma 'rabecada' aos jornaleiros da nossa praça... ).
É certo que desde há mais de quatro décadas, por mor da revolucionarite-em-curso, uma tão elevada e merecidíssima distinção se encontrava em "vinhas-d'alhos".
Muito embora o ora agraciado detivesse, àquela mal-fadada época, a patente de Major, ao momento desta concessão detém a patente de Coronel, pelo que na publicação ofiicial do Alvará, em Diário da República, tal 'gaffe', se ainda o não foi, deve obrigatoriamente ser objecto da devida emenda; e um pedido de desculpas, públicas, ao visado, por parte do Grão-Mestre das Ordens Honoríficas Portuguesas, não apenas pelo erro, igualmente pelo atraso (ao menos, de uma década... ).
A bem da Verdade e da Justiça.
Um abraço, do
JC Abreu dos Santos
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