sexta-feira, 5 de setembro de 2014

LEITURA DA SENTENÇA DO MEU JULGAMENTO VS MANUEL ALEGRE

Para quem possa estar interessado, informo que a leitura da sentença do julgamento, da queixa que o cidadão Manuel Alegre interpôs contra a minha pessoa, foi adiada de hoje para o próximo dia 12 de Setembro de 2014, pelas 15 horas, no 1º Juízo Criminal de Lisboa - 3ª Secção, no Campus da Justiça.

Quem quiser conhecer melhor o advogado de defesa de Manuel Alegre pode clicar neste link.
http://www.ionline.pt/artigos/dinheiro/nuno-godinho-matos-seis-anos-entrei-mudo-saia-calado-bem-todos-os-administradores

E NESTE

http://observador.pt/opiniao/eu-tambem-quero-ser-verbo-de-encher/

E um poema de Manuel Alegre que me fizeram chegar... Sem comentários!

Em 1953, no Liceu de Alexandre Herculano, no Porto, editava-se um jornal orientado pelo professor de História e Filosofia, Dr. Cruz Malpique, com interessada colaboração dos alunos.
No nº 5, com data de 31 de Maio, de que abaixo se reproduz o frontispício da autoria de Manuel Oliveira, aluno do 6º ano, podia ser lido nas suas páginas centrais nºs. 4 e 5, o seguinte título profético:

"Esta é a página dos poetas que talvez ainda um dia venham nas Histórias da Literatura ..."
Um aluno do 5º ano, Manuel Alegre Duarte (que mais tarde se esqueceu do Duarte e passou a ser só Alegre), publicou aí um soneto intitulado "Heróis do Mar", dedicado à Mocidade de Portugal. Vai, mais abaixo, reproduzido por digitalização.

Será que o poeta que, na verdade, está hoje na nossa História da Literatura, ainda se lembra?

(repescado por Álvaro Lira, que em 1953 frequentava o 4º ano, e que guardou alguns desses jornais)





2 comentários:

Zé Quintão disse...

Caro Adamastor
"...O advogado é PS e pró-Costa convicto, mas vota Cavaco e gostava de ver Marcelo Rebelo de Sousa na Presidência"...in Jornal i
Este senhor da justiça é deveras estranho, qual catavento, dizem que até muitos deles, venderam a alma ao Diabo e ambos sabemos que pelos frutos se reconhecem as àrvores. Aos justos na verdade e hoje em dia, só lhes resta a leveza do azeite perante o vinagre, tal como a verdade versus a mentira.
Coragem e esperança, naqueles que ainda acreditam, que tal como o azeite, a verdade emergirá das profundezas da mentira e da traição.

LONGE É A LUA, MEMÓRIAS DE LUANDA - ANGOLA , de Rogéria Gillemans disse...
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