quinta-feira, 27 de julho de 2023

A origem dos nomes. ... BOTAFOGO

Apreciem factos de quando Portugal era um País a sério e não apenas um "estado de direito democrático" (cheio de corruptos)...

    BF
 
 
 
O Galeão português
"Botafogo" na conquista de Tunes (em primeiroplano em baixo à esquerda)
 
Porque existe um bairro nobre chamado "Botafogo" no Brasil? Descubra a razão:
O galeão São João Baptista, mais conhecido pela alcunha de "Botafogo" foi na sua época o mais poderoso
navio de guerra do mundo. Construído em 1534, tinha um deslocamento de cerca de 1000 toneladas e estava armado com 366 bocas de fogo de
bronze, tendo por isso um tremendo poder de fogo. Por essa razão tornou-se conhecido por "Botafogo".
Este navio foi usado em inúmeras batalhas, tendo ficado famoso durante a conquista de Tunes. Quando Carlos V se lançou na conquista de Tunes, solicitou apoio naval a Portugal, e pediu especificamente o
"Botafogo". Nessa batalha, o "Botafogo" era comandado pelo Infante D. Luís, irmão do Rei D. João III de Portugal e cunhado do Imperador Carlos V. O "Botafogo" liderou o ataque a Tunes e foi o seu esporão que conseguiu quebrar as correntes do porto de La Goleta, que defendiam a entrada, permitindo então à armada cristã a conquista da cidade de Tunes. Um dos membros da tripulação do galeão, chamado João
Pereira de Sousa, um nobre da cidade de Elvas, tornou-se famoso porque era o responsável pela artilharia do navio, pelo que também ele ganhou a alcunha de "Botafogo", que foi incluído no seu apelido, passando também aos seus descendentes.
Mais tarde, quando João Pereira de Sousa se estabeleceu no Brasil, recebeu da Coroa Portuguesa terras junto da baía de Guanabara, passando essa área a ser conhecida por "Botafogo". A chegada da família real portuguesa ao Brasil e à cidade em 1808, mudou totalmente a vida de "Botafogo". De bairro rural, transformou-se no local preferido dos nobres que procuravam o bairro para nele construir suas residências.
É por esta razão que existe até hoje um bairro nobre na Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro com o nome de "Botafogo" e em Elvas a Rua do Botafogo. 

domingo, 23 de julho de 2023

   Bem. Mas a situação é ainda pior....

   BF
 
 
  "Quer vir para Europa tente Portugal que não lhe põem barreiras, seja qual for o seu país de origem...
 A UE poderá responsabilizar Portugal da invasão silenciosa da Europa
 E quando por, este motivo, André Ventura acusa o Governo Socialista de transformar Portugal numa Verdadeira Casa de Alterne o IMBECIL que Preside à Assembleia da República, exacerbando as suas funções, só para não ficar calado como faria bem melhor, disse que era uma Linguagem Excessiva. Excessivo é o que os Portugueses lhe pagam para Não Saber Calar-se Quando Devia! O 1º Ministro, talvez sabendo que é verdade, NÃO DISSE NADA! 
       Carlos Dinis Varanda"
 

domingo, 16 de julho de 2023

A guerra LGBTQIAPN+

 "Só raras vezes me disponha a publicar no meu blog textos que não sejam de minha autoria, mas realço este texto, não só por estar muito bem escrito e ser verdadeiro, como concordar a 300% com ele, e ainda com muitas outras coisas (desagradáveis naturalmente para os das letras do abecedário mencionado, como para quem os apoia), que não foram ditas.

BF" 

 

A guerra LGBTQIAPN+

É difícil perceber o motivo que levou os Governos a decidirem colocar nos edifícios públicos bandeiras arco-íris ao lado das bandeiras nacionais. Então a bandeira nacional não engloba todos os cidadãos? Os LGBTQIAPN+ não se consideram representados pela bandeira nacional?

A guerra LGBTQIAPN+

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O Dia da Mãe é um dia. O Dia do Pai é um dia. O Dia da Criança é um dia. O Dia da Paz é um dia. O Dia LGBTQIAPN+ é… um mês. Trinta dias. Trinta vezes mais.Alguém saberá explicar por que carga de água isto acontece? Por que razão os LGBTQIAPN+ são muitíssimo mais importantes do que as mães, os pais e as crianças todos juntos? Eu não sei. 

Quando escrevo a sigla LGBTQIAPN+ verifico que, de cada nova vez que o faço, há mais uma letra. Agora significa «Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transsexuais, Queer, Intersexo, Assexuais, Pansexuais e Não-binários», com um sinal ‘mais’ no fim para dizer que está aberta a outros ‘géneros’. Qualquer dia, é o abecedário inteiro. Estranho que ninguém veja o ridículo que isto representa. Não se trata de concordar ou discordar. Trata-se de ser risível, impossível de levar a sério por parte de quem não seja militante da causa.

Na semana passada houve uma guerra em Espanha envolvendo esta comunidade, pois o partido de extrema-direita VOX, nas regiões e municípios onde se coligou com o PP, exigiu que a bandeira arco-íris fosse retirada dos edifícios públicos. E eu aplaudi com as duas mãos.Embora não tenha nada que ver com a extrema-direita – sempre fui e continuo a ser uma pessoa moderada e com um pensamento democrático (um dos meus filhos costumava dizer que eu era o único ‘democrata por convicção’ que ele conhecia) –, não consigo perceber o motivo que levou a Europa e os EUA, e outros países do Ocidente, a decidirem colocar nos edifícios públicos bandeiras arco-íris ao lado das bandeiras nacionais. Então a bandeira nacional não engloba todos os cidadãos? Os LGBTQIAPN+ não se consideram representados pela bandeira nacional? São pessoas à parte?Não são cidadãos iguais aos outros? 

E, já agora, por que razão a comunidade LGBTQIAPN+ tem direito a uma bandeira oficialmente reconhecida e outras comunidades não têm? A distinção mais importante entre os seres humanos é a ‘orientação sexual’? Não haverá outras diferenciações tão ou mais importantes do que essa? A orientação sexual será mais importante, por exemplo, do que a orientação religiosa? As minorias religiosas em certos países não terão mais importância do que as minorias sexuais? Em França, a comunidade muçulmana é institucionalmente cerca de 9% da população (número que deve pecar por defeito) e os LGBTQIAPN+ rondarão os 10%. Assim, não terão os muçulmanos direito a exigir que a sua comunidade esteja também representada nos edifícios públicos com uma bandeira ao lado da bandeira francesa? E as crianças, cujos direitos são tantas vezes espezinhados, também não deveriam ter direito a uma bandeira, para lembrar que existem? E as organizações feministas, que defendem os direitos das mulheres, não seria natural terem uma bandeira que as representasse? 

Com esta história das bandeiras LGBTQIAPN+ nos edifícios públicos, e as cedências dos governos com medo de perderem votos, abriu-se no Ocidente uma caixa de Pandora. Cada comunidade começará a exigir ter a sua bandeira. A bandeira nacional de um país deixará de representar todos os seus cidadãos. As bandeiras nacionais tenderão a desaparecer, substituídas pelas bandeiras das várias comunidades de que se compõe a população.Dizem-me que em certos locais (sobretudo dos EUA) as bandeiras nacionais foram arrancadas e só restaram nos mastros as bandeiras arco-íris. Pergunto: nesses locais proclamaram-se repúblicas LGBTQIAPN+? E os que não estão neste grupo devem fazer o quê? Emigrar? É que, ao contrário dos gays, lésbicas, etc., que não se sentem representados pela bandeira nacional (embora devessem sentir-se), os heterossexuais é que não poderão mesmo sentir-se representados pela bandeira arco-íris. 

Em pouco mais de meio século, a sociedade portuguesa (e o Ocidente em geral) evoluiu de uma maneira vertiginosa. Há sessenta anos, o PCP expulsava militantes por serem homossexuais. Ser homossexual era motivo de vergonha. Hoje é motivo de orgulho. Organizam-se marchas do ‘orgulho gay’ e os Governos hasteiam as suas bandeiras nas sedes do poder. Ora, se uma revolução política pode fazer-se num dia, uma revolução social leva muito tempo a fazer. Estamos a andar depressa demais. As vanguardas revolucionárias estão a avançar a um ritmo que a sociedade não acompanha e cada vez mais pessoas vão ficando para trás. 

Trump e Bolsonaro saíram donde? Vieram doutro planeta? Saíram do nada? Ou foram eleitos por cidadãos iguais aos outros e com os mesmos direitos? E a ascensão da extrema-direita na Europa resulta de quê? De eleitores inventados? Ou de eleitores iguais aos outros? A diferença é que, enquanto a esquerda é ruidosa e se manifesta euforicamente nas ruas, a direita é silenciosa e vai crescendo sem se dar por isso. Mas, de cada vez que se dá mais um passo no sentido do absurdo, mais gente crescerá na retaguarda a rejeitar o sistema. Até se dar a implosão final desta civilização em acelerado declínio. Todas as civilizações acabaram assim: numa gigantesca orgia, numa imensa confusão dos sexos onde homens e mulheres já não se distinguem. Ao assistirmos às marchas fellinianas do orgulho gay, é impossível não pensar em Sodoma e Gomorra.

quinta-feira, 13 de julho de 2023

 

  Olha, querem ver que em 1930, já havia alterações climáticas?

  Os antepassados da sueca Greta, já teriam escrito para o Instituto de Metereologia?
   BF

terça-feira, 4 de julho de 2023

 

A brincar a brincar...
BF