A MALDITA TEORIA
DO GÉNERO
31/8/19
“A opinião tem pela Câmara dos
deputados
um sentimento unânime e unanimemente
declarado: o tédio. Diz-se mal
da Câmara por toda a parte. Os jornais mais sérios falam constantemente da sua
improdutividade. Ela é geralmente conside-
rada como um sórdido covil de
intrigas. Se se pergunta:
- Que houve hoje na Câmara?
- Uma farsa – respondem uns.
- Uma feira – respondem outros.”
Este
texto vai sair fora das normas. Vai ser um texto de adjectivos, se quiserem,
malcriado mesmo. Destinado a ofender, a agredir, a agitar, a provocar reacções.
É um texto radical, não no sentido de procurar a raiz das questões ou dos
problemas, mas de extremismo avassalador!
Não
vou fazer o historial da teoria (merdosa) do género.
Não
vou dar-me ao trabalho de procurar argumentação para desmontar a coisa.
Esfalfar-me
a apontar as vis intenções dos promotores deste atentado à natureza, à ciência
e à inteligência.
Menos
ainda a esgadanhar-me a apresentar dados científicos para opôr a esta orgia
subversiva da sociedade.
Tão
pouco encontrar justificações para “compreender” os tarados que defecaram esta
trampa toda, vinda sabe-se lá de que buraco negro. Não do espaço, mas da alma
(des) humana!
Não
estou interessado em “dialogar” sequer com anormais, que deviam estar
internados em hospícios, tratados a pau de marmeleiro e duches frios, mas que
uma falsa liberdade lhes permite tão descarado exercício de “nonsense”.
“Eles”
não merecem e a tal “teoria” nem chega aos calcanhares de um cano de esgoto.
Esta
estúpida e cobarde, complacência com os conceitos de tolerância, respeito
mútuo, ausência de censura social, inclusão, imoralidade, etc., em síntese, com
o relativismo moral, deu nisto!
Não
se pode ser tolerante com o que não é tolerável, respeitar o que não é
respeitável, “incluir” o que deve ser excluído, não censurar o que é
deplorável, etc.. Muito menos transformar vícios em virtudes e vice-versa.
O
Parlamento (já nem falo do PR, um católico dito progressista, risos…) ao
aprovar estas leis sinistras, ultrapassou pela esquerda baixa (e reles), a
apreciação do velho Eça.
Mas o país não aprende mesmo!
Andamos nisto desde 1820!
É
preciso combater as taras, não incentivá-las; confinar os anormais, não
reproduzi-los; dar “espaço” às minorias, não impô-las às maiorias.
Já
basta a “Democracia” em que a quantidade quase sempre se impõe à qualidade, a
demagogia, à seriedade, o acessório, ao fundamental!
É
preciso combater por todos os meios as ideologias malsãs. Desobedecer quando é
preciso!
Tudo
isto, nada tem a ver com direitos humanos, mas sim com estupidez e perfídia
humana.
Estou
capaz de lhes trincar o fígado.
Por
isso o meu argumento para viver com esta gentalha e estas leis é único, simples,
enxuto e terminal:
Estimar
que toda esta casta de adiantados mentais, defensores extremosos desta teoria
escabrosa, juntem todos os seus haveres, coisas ou bagulhos e vão todos ter (em
passo de corrida) com a leviana da sua progenitora; a mundana da sua mãe
biológica ou, simplesmente, com a grandessíssima pata que os pôs!
Abaixo
a Revolução: viva a Contra - Revolução!
João
José Brandão Ferreira
Oficial Piloto
Aviador (Ref.)
Exactamente!
ResponderEliminarDesde 1820! Ou seja desde que os Aventais assentaram arraiais em Portugal. Com D.Pedro IV como Grão Mestre. Duque de Palmela, etc.etc..