CARTA SUPER ABERTA
À SECRETÁRIA DE ESTADO DA MODERNIZAÇÃO ADMNISTRATIVA
30/8/17
“Estas ingratas nem sequer valorizam
o esforço de uma
erecção!”
J. L. H.
De
seu nome Graça Maria Fonseca Caetano Gonçalves, a qual numa entrevista a um
diário, decidiu ribombar a atmosfera com uma declaração da mais comovente e
inolvidável pertinência ao assumir publicamente a sua condição de homossexual!
Não
sabíamos que tal assumpção fazia parte das suas actuais funções – já que a
denominou de “completamente política” – ou se está relacionada com algum
factor, sei lá da Defesa da Pátria, ou outro.
Pode parecer, até, que tem pouco
que fazer nessa “sua” Secretaria de Estado, para se andar a preocupar com estas
coisas…
Já sei, quis modernizar-se e assim
obter os seus 15’ de fama! Só pode.
Mas,
confesso-lhe Graça Maria, que soube a pouco.
Eu
e o grupo de pensionistas e reformados activos, que me acompanham, exigimos
mais.
Incomensuravelmente
mais!
Sem
querer por em causa a constitucionalidade da afirmação, antes corroborando-a,
gostaríamos de saber, com que práticas “fofas” se deleita, até porque não só a
curiosidade lúbrica também é constitucional, como poderemos vir a ensinar aos
nossos netos algo mais, de modo a que eles possam crescer instruídos e não
constrangidos por mentalidades castradoras e reaccionárias.
Além
do mais, Graça, perguntar não ofende…
E verá que a partir de agora, as
revistas “cor - de - rosa” não a vão largar.
Agora
que abriu o livro pense só na revolução que pode vir a causar, por exemplo, o
voyeurismo da “coisa” poder ser uma alternativa à permanente masturbação mental
futebolística que percorre com sanha, a sociedade portuguesa, “máxime” as
queridas televisões!
Pense
bem Graça, como socióloga, não gostaria de deixar o seu nome ligado a uma
semelhante arqui - revolução?
Por
isso abra a mente, o coração, escancare o espírito (Graça o espírito!) e
diga-nos, que fantasias lhe povoam a mente?
Eu
sei que, algo contraditoriamente, exprimiu a necessidade de haver privacidade…
Mas
não acha justo que se saiba se usa cuequinhas com bolinhas ou com flores?
É que tal indicava logo qual o papel
que prefere no acto, o de macho ou fêmea (o de transgénero aqui é mais
complicado, mas com um bocadinho de jeito…)!
Ou saber quem fica por
baixo ou por cima, à esquerda ou à direita, não será da maior relevância
política?
Diga-nos,
por favor, se o fio dental a seduz ou se pelo contrário o mesmo lhe faz ardor,
ou lhe irrita a pele?
É que se não a incomodar, pode
servir como ideia para umas ofertas, já que fica abaixo do valor das “prendas”
que os políticos estão autorizados a receber (desde que o fio não seja de ouro,
bem entendido).
E já nem precisa que uma qualquer
empresa lhe pague uma deslocação ao estrangeiro!
Aludiu
ao direito de dizer e de afirmar, nós evocamos o direito de saber, sim porque
nós votamos e pagamos impostos!
Graça,
você entreabriu a porta…
Eu,
aliás, acho que se deve assumir tudo, não é doutora?
Já
agora, também se injecta na veia ou fica-se pelos alcaloides ou opiáceos leves?
Por
acaso lembra-se se soprou no balão antes de dar a tal entrevista?
Temos
que reconhecer, sem embargo que, pelo menos, esta destemida afirmação de troca
de género – e eu a julgar na minha ingenuidade ser uma coisa de gramática -
mostra alguma coerência com a transparência que o actual Governo da geringonça,
de que faz parte, apregoa.
Ou
será uma conversão, tardia à católica religião, agora que o “lobby gay” (tinha
até graça criar um “lobby hétero”…) anda a ganhar foros de cidadania no seio da
própria Santa Sé?
Sem
embargo existe outra razão porque eu e o grupo de avençados, a ficarem mais
para lá do que para cá, pretende saber mais coisas é porque, ó Graça, você faz
parte do Governo, ou seja daquele grupo de políticos esforçados que tratam de
nós e da Polis. (da polis, Graça Manel, perdão Maria, não da pilinha, dessa
cada um de nós trata sozinho, percebe?).
E quem trata da Polis, deve merecer
a nossa preocupação.
Por
isso queremos saber que eventuais pressões terá sofrido, pobre criatura, para
ter “saído do armário” nesta altura!
Que
atavismos a perseguem?
Que
pulsões a transtornam?
Que
fantasmas lhe inculcaram na mente, que lhe perturbam os sonhos (quiçá, eróticos)?
Graça
diga-nos, que nós vamos lá e vai tudo raso!
É
que se a sua conduta é política isso também nos diz respeito e não queremos que
lhe falte nada.
E
a sua frase sobre “a forma como se olha para o outro tem muito a ver com a
empatia”, e “a opção sexual de cada um não afecta em nada o que se faz”, não
nos sossega, pois não se consegue ligar a afirmação pesporrente do “eu”
homossexual, com os conceitos expostos.
Por
tudo isto esforçada Drª (ou devo chamar-lhe Dr.?), mais reforça a ideia de
continuar a não votar há muito, no naipe dos Partidos Políticos actuais:
albergam, entre muitas outras barbaridades que praticam, pessoas como a senhora/senhor,
LGBT+%&#$, etc..
Isto
não é o Governo da Polis, mas sim uma longa fila para o consultório do Freud!
Por
isso estou farto de si e deles.
Tenha
respeito por si e cure-se.
João José Brandão Ferreira
(Cidadão cada vez mais radicalizado no
Santuário de Santa Maria da falta de Pachorra)
Ah ah ah ah ah ah ah ah!
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