Entrou o Trump o ISIS desapareceu de cena, saiu o Trump... entrou a "Kamala" e o Biden... e regressam os talibãs tal como o isis equipados com material confiscado às forças do Estado, antes iraquiano, agora afegão. Tudo se repete e refina.
Li que os Talibãs usaram novas técnicas militares altamente mortíferas. Passaram a usar apenas um homem ou então grupos pequenos para efectuarem as suas operações. Estiveram sempre infiltrados no exército e na polícia e sabiam onde e quando colocar as suas bombas.
O que se vê são homens com roupas imaculadas, armas ocidentais novas em folha, jipes ford quase saídos de fábrica... parece que nem andaram a combater, mas a gozar com isto tudo.
Agora recebemos a faca de dois gumes. Como cristãos temos obrigação de ajudar o próximo, mas todo o bom muçulmano não tem obrigação de tomar todo o mundo para Alá?
O problema não são os muçulmanos, mas os traidores que nos desgovernam, confundem e dividem. O que era mal tornou-se "bom", e o que era bem, tornou-se obsoleto e ultrapassado. O que é preciso é estar na moda, seja ela qual for.
Sou muito pequenino e fraco para lutar contra tudo e todos. Para mim já será uma sorte conseguir proteger-me a mim próprio e á minha família de ideologias desviantes cada vez mais popularizadas.
Entrou o Trump o ISIS desapareceu de cena, saiu o Trump... entrou a "Kamala" e o Biden... e regressam os talibãs tal como o isis equipados com material confiscado às forças do Estado, antes iraquiano, agora afegão. Tudo se repete e refina.
ResponderEliminarLi que os Talibãs usaram novas técnicas militares altamente mortíferas. Passaram a usar apenas um homem ou então grupos pequenos para efectuarem as suas operações. Estiveram sempre infiltrados no exército e na polícia e sabiam onde e quando colocar as suas bombas.
O que se vê são homens com roupas imaculadas, armas ocidentais novas em folha, jipes ford quase saídos de fábrica... parece que nem andaram a combater, mas a gozar com isto tudo.
Agora recebemos a faca de dois gumes. Como cristãos temos obrigação de ajudar o próximo, mas todo o bom muçulmano não tem obrigação de tomar todo o mundo para Alá?
O problema não são os muçulmanos, mas os traidores que nos desgovernam, confundem e dividem. O que era mal tornou-se "bom", e o que era bem, tornou-se obsoleto e ultrapassado. O que é preciso é estar na moda, seja ela qual for.
Sou muito pequenino e fraco para lutar contra tudo e todos. Para mim já será uma sorte conseguir proteger-me a mim próprio e á minha família de ideologias desviantes cada vez mais popularizadas.
Valha-nos Nosso Senhor!