Faz hoje 60 anos que se deu a vil subverção consubstanciada no ataque genocida perpretado pela UPA, futura FNLA, e apoiado pela sinistra URSS; não menos sinistra China Maioista, preversa administração Kennedy, dos EUA e a maioria dos satélites comunistas espalhados por esse mundo fora, à então Província de Angola.
Evoca-se o facto tendo em conta e consciência das mentiras propaladas e do entendimento maioritário político; escolar e de opinião publicada, que é exalado sobre o tema e seu enquadramento. Que entendemos ser profundamente errado, constituindo uma mentira de Estado e uma ofensa à Nação e à Pátria Portuguesa.
Junto a versão completa das quatro partes do escrito que enviei na última semana.
Junto ainda um link para a execução da canção patriótica "Angola é Nossa!" e respectiva letra.
E sabem que mais? Angola era mesmo nossa. Angola era Portugal!
Metam a mão na consciência.
Brandão Ferreira
Angola é nossa
Angola é nossa
Angola é nossa
Angola é nossa
Ó povo heróico Português
Num esforço estoico outra vez
Tens de lutar, vencer, esmagar
A vil traição
P'ra triunfar
Valor te dá o teres razão
Angola é nossa gritarei
É carne, é sangue da nossa grei
Sem hesitar, p'ra defender
É pelejar até vencer
Ao invasor
Castigar com o destemor
Ancestral
Deter, destroçar
Vencer, escorraçar
E gritar
Angola é nossa,
Angola é nossa, é nossa
É nossa
Angola é Portugal!
Letra por Santos Braga
Melodia por Duarte F. Pestana
... aquela ligação electrónica (ali colocada pelo meu amigo Brandão Ferreira), é anacrónica.
ResponderEliminarNão contém qq nexo causal com o "15 de Março de 1961".
Aquele Hino só veio a ser criado em Junho de 1961 e posteriormente divulgado através de edição fonográfica (vg, disco de 45 rpm).
Entendo a intenção.
No entanto, a crolonogia dos "acontecimentos" nos Dembos, a actuação de defesa civil desorientada, os arremedos possíveis de escasso auxílio militar antes da chegada de reforços oriundos da Metrópole, a recuperação de postos administrativos, etc, etc, foi sendo realizada muito antes de Junho de 1961.
Como aliás, muito bem sabe, o autor do texto acima publicado.
O mencionado Hino é memória do que até Junho de 1961 foi alcançado e serviu, à época, para manter viva a chama.
Com os melhores cumprimentos, do
Abreu dos Santos