domingo, 27 de novembro de 2016

CARTA ABERTA AO REI DE ESPANHA



CARTA ABERTA AO REI DE ESPANHA

28/11/2016

Mui Católica Majestade, Filipe VI
Ao pisar de novo a terra da Nação dos Portugueses, iremos recebê-lo com a galhardia da lusa gente, até porque, se está entre nós oficialmente, é porque foi convidado.
Lamentavelmente não temos hoje um Rei com igual majestade para o receber, pois não há nada como os laços telúricos do sangue e da terra, irmanados pelo espirito de servir e na crença do sobrenatural, que nos ultrapassa, para o correcto entendimento e tratamento das coisas e dos homens.




                                       Território de Olivença e seu termo.

 
Todavia, não lhe irei dispensar as boas vindas.
Tal não tem a ver com as 18 invasões de que já fomos alvo durante uma História que partilhámos como vizinhos – nós também já as retribuímos algumas vezes; tão pouco tem a ver com a má memória que a dinastia (Filipina) – que V. Majestade herdou no nome – por cá deixou para todo o sempre.
Como sabe estamos prestes a comemorar mais um aniversário da sua feliz expulsão, através da aclamação de um Rei natural, num feriado há pouco reposto, que uma decisão política “infeliz”, tinha extinguido.
Sabe, por cá sempre tivemos uns quantos compatriotas com responsabilidades, que se distraem das coisas importantes, quiçá fundamentais…

                                       Olivença, no Alentejo.

V. Majestade certamente compreende o que estou a dizer, pois no seu Reino não se pode gabar de estar isento deles, também.
Tão pouco não lhe darei as boas vindas, pela má vizinhança – chames – mo - lhe assim – que os governos que os vossos súbditos têm elegido, têm feito àqueles pedaços de terra rodeados de mar, a que chamamos “Ilhas Selvagens”.
Espero que o bom senso e a diplomacia vão tratando da questão a contendo.


               Castelo de Olivença, mandado construir por D. Dinis.

Também não queremos esquivar-nos a dar-lhe as boas vindas e à senhora sua esposa, por causa do “ataque” à economia e, sobretudo, às finanças portuguesas.
Nesse campo apenas tenho que vos tirar o chapéu, pois estão a fazer, naturalmente, o vosso papel. O problema maior, mais uma vez, é o facto de andar por cá muita gente distraída, para não lhes chamar outras coisas, sabe?


                       Igreja de Santa Maria Madalena – Olivença.

Não, aquilo que me leva a não lhe dar as boas vindas tem a ver com o facto da Coroa e da República Espanholas, não terem restituído a Portugal a portuguesíssima vila de Olivença e seu termo, que ocupam ilegalmente, “manu militare”, desde 1815 (eu diria, desde 1807).
V. Majestade sabe certamente os contornos do caso e tem seguramente à mão, excelentes diplomatas e historiadores que lhe podem dar conta dos pormenores.


                    Calçada portuguesa, na “Plaza de Espana” – Olivença.

Vou apenas recordar-lhe o que um deles, o Ministro dos Negócios Estrangeiros Fedrico Trillo Y Figueroa, disse, em 12 de Setembro de 1997, no Mosteiro de Santa Maria de Aguiar (Castelo Rodrigo), nas comemorações dos 700 anos do Tratado de Alcanizes. Disse ele, “Na questão de Olivença a Espanha não tem defesa”.
Espero ter ilustrado o ponto.


                    Porta manuelina nos Paços do Concelho – Olivença.

Se nada mais fizesse, o reinado de Filipe VI, já teria algo importante na balança do “deve e do haver”, ao tratar este assunto com deve, e limpava uma nódoa que não ilustra a nobreza dos povos que o ceptro de Castela foi unindo, ao longo dos séculos.
Com este caso resolvido, ou seja pela retrocessão dos cerca de 750 Km2, na modalidade a acordar entre Estados e Nações que se desejam amigas e colaborantes.
Nesse dia eu serei o primeiro a ir esperá-lo, Majestade, e dar-lhe as boas vindas. 
E brindarei com um bom vinho de “Rioja” acompanhado de umas “tapas”.
Fica prometido.
Deus guarde a V. Majestade.

                     João José Brandão Ferreira
                           Oficial Piloto Aviador

terça-feira, 22 de novembro de 2016

OS COMANDOS E A JUSTIÇA (?) PORTUGUESA




OS COMANDOS E A JUSTIÇA (?) PORTUGUESA

21/11/16

“Sabeis, ó cobardes, o que é ser soldado? É não comer quando se tem fome, não beber quando se tem sede e poder com o companheiro às costas, quando não se pode com o seu próprio corpo.”
Teixeira de Pascoais


            Resumindo rapidamente os factos:
            No dia 4 de Setembro, primeiro dia (!) de instrução do 127º curso de “Comandos” – a tropa especial portuguesa que tem, porventura, o treino físico, psicológico e táctico mais duro de todas as forças militares nacionais – registou-se um óbito de um instruendo no local onde decorria o treino e a evacuação de mais cinco militares para o Hospital das Forças Armadas (HFAR), um dos quais veio a falecer, num hospital público, devido ao seu estado de saúde aconselhar um tratamento mais especializado que o HFAR não tinha possibilidade de fazer.
            Levantaram-se desde logo as mais variadas notícias de que as mortes teriam sido causadas por treino excessivamente duro ou desaconselhado devido às altas temperaturas existentes.
            Entretanto surgiram nos meios de comunicação social, diversas intervenções públicas de responsáveis políticos e de alguns militares e alguns descabelados dizeres de politiqueiros partidários da nossa excelsa praça.
            Seguiram-se os inquéritos e procedimentos normais nestas circunstâncias. O que já comentámos na altura.
            Com o decorrer das investigações, acabaram arguidos sete militares de diferentes postos, o mais elevado sendo o do Tenente Coronel Director de Instrução do referido curso.
            Prestes saiu a acusação da Procuradora do Ministério Público (DIAP), de seu nome Cândida Vilar - cujo passado (triste) se conhece bem demais - a qual numa linguagem alvar desanca nos arguidos e pede a prisão preventiva dos mesmos, como se fossem criminosos de delito comum, apanhados em flagrante delito.
            E sem nunca ter falado com eles…
            A ordem de prisão é dada pelo Comandante Operacional do Exército e os militares entregues à Polícia Judiciária Militar (PJM), tudo feito em moldes consentâneos com a Condição Militar – salve-se isso.
            Porém, os arguidos e seus representantes, souberam de tal pela Comunicação Social…
            Dois dias depois, e após audição, a juíza instrutora do processo, libertou os militares, fixando-lhes apenas a pena mínima de termo de identidade e residência.
            Mas do conteúdo desse despacho ainda ninguém falou publicamente…
            A justificação da Procuradora, que foi de lamentável a pior, atingiu o seu cume ao defender que os arguidos “alimentavam um ódio patológico e irracional” em relação aos instruendos, nomeadamente aos falecidos!
            Como é possível uma agente de um órgão importante da justiça usar um linguajar destes, que mais parece uma alarvidade cobarde e vil, com a qual agride a Instituição Militar e os militares no seu todo?
            A senhora procuradora sabe – e se não sabe devia saber – que os militares são unos na sua condição; têm uma instrução básica comum (a recruta) e depois outras variadas e especializadas, onde se tenta criar uma coesão, camaradagem e espírito de corpo e uma excelência táctica que permita o cumprimento das missões e a sobrevivência em combate.
            E que não é com “ódio patológico” que se conseguem estes desideratos.
            As Forças Armadas constituem uma única instituição, nacional por excelência; politicamente apartidária – mas não neutra nem apolítica – onde os militares só têm uma carreira e não podem mudar de “empresa”, ou local de trabalho, nem emigrar e onde o coletivo prefere ao individuo.
           Os militares estão ainda, identificados pelo uniforme, pelo cerimonial, pelo atavio, pelas condições específicas do exercício da sua profissão, melhor dizendo do seu serviço, que são únicos e não se confundem com nenhuns outros.
            Ou seja, tudo o que se passa de bom ou mau, na Instituição, repercute-se sobre todos, não apenas alguns.
            Por isso ao fazer-se determinadas acusações e o modo como são feitas, estas não se limitam a ferir alguns militares visados, mas atingem todos.
            E a senhora procuradora sabe isto – e se não sabe devia saber – o que leva a poder considerar-se que o seu “despacho acusatório” é acintoso não só para com os arguidos, mas para a generalidade dos militares.
            É pois uma atitude com dolo!
            Nenhum cidadão deve poder “esconder-se” atrás do seu cargo ou função para ter uma atitude destas e ficar impune!
            Eu não conheço nenhum dos sete militares que têm a infelicidade de estarem nesta situação, nem sei pormenores do caso em questão, mas não tenho qualquer dúvida em afirmar que por muito deficiente que possa ter sido eventualmente a sua conduta, ela jamais se poderá comparar àquela descrita pela acusação!
            A senhora procuradora não está minimamente capacitada, salvo melhor opinião, para avaliar coisa alguma sobre este caso e sobre os contornos da Instituição Militar!

                                                           *****
            Tudo isto é fruto, numa macro e sintética análise, de duas coisas: a primeira é terem acabado com os tribunais militares e o seu foro próprio – a secular Justiça Militar - processo iniciado nos idos dos anos 90 e concluído, em 2003, uma medida tida como muito democrática, avançada e “europeísta” mas, no mais demagógica e desajustada o que, na altura, quase ninguém contestou…[1]
            A segunda é a bagunça em que transformaram o edifício da Justiça Portuguesa, caracterizada pela sua lentidão, leis e códigos desajustados, cara (logo injusta), pesada, excesso de “garantias” e alçapões e extremamente permeável a gente mal formada (lembram-se da “escola do copianço”?), ideologias malsãs, infiltrações partidárias e sociedades secretas ou discretas e, até, a desequilibrados mentais, etc..
            O segredo de justiça é uma ficção…
            Para já não falar nas promiscuidades inenarráveis entre parlamentares, membros de governo, gabinetes ministeriais, escritórios de advogados, gestores de empresas públicas e de bancos, e pessoal em trânsito, entre uma coisa e outra.
            Parece que apenas os militares é que têm que abandonar a sua carreira, sendo obrigados a deixar o serviço activo para se candidatarem ou exercerem um cargo político…
            Por tudo isto os chefes militares não podem e não devem, ficar especados a olhar para tudo o que se passa à sua volta, como se nada lhes dissesse respeito ou à instituição secular e fundamental ao país de que, transitoriamente são os responsáveis maiores.
            Pergunto ainda, de que se está à espera para concluir e dar a conhecer o processo de averiguações interno que se mandou fazer?
            E se este porventura, não coincidir com o processo judicial que está a decorrer, o que vão fazer?
            E porque é que a responsabilidade do ocorrido parou no Tenente-Coronel, Director da Instrução dos Comandos, por ex.? Acaso ele não cumpriu com alguma directiva superior? Se não cumpriu, só ele devia ser punido e não os seus subordinados que porventura teriam agido segundo instruções suas; o mesmo se aplica para cima, caso ele não tenha ido contra nada do que está prescrito e aí teríamos que seguir a cadeia hierárquica até ao topo.
            É que está em jogo o princípio hierárquico da responsabilidade, que não se pode delegar. E digo mais: se a Instituição Militar e os militares deixaram de ter foro próprio de justiça e tendo sido elementos seus, acusados pela “justiça civil”, por actos praticados enquanto estando a cumprir missões no âmbito das Forças Armadas, porque não é, neste caso, o Exército ou o EMGFA, a patrocinar a defesa dos mesmos?
            Aliás, as chefias vão já ter um problema sério para resolver, e que é este: arranjar quem queira ser instrutor seja do que for, e sendo-o que instrução é que vai dar e com que qualidade, sabendo que o risco elevado é inerente ao treino militar e depois não tem ninguém que o defenda.
            E para os restantes militares esta, aparente ou real passividade, das chefias não deve ser desculpa para ao nível de cada um, nada também fazerem.
            Já chega de humilhações!


                                                             João José Brandão Ferreira
                                                                    Oficial Piloto Aviador


[1] Lembra-se que o Supremo Tribunal Militar era uma das mais antigas instituições nacionais, remontando a 11 de Dezembro de 1640.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

XXV COLÓQUIO DE HISTÓRIA MILITAR - PROGRAMA


Comissão Portuguesa de História Militar


XXV

COLÓQUIO DE HISTÓRIA MILITAR
PROGRAMA

Comissão Portuguesa de História Militar
Palácio da Independência – Largo de S. Domingos, 11 - 1150-320 Lisboa
Telm. 964779799 | E-mail: cphistoriamilitar@defesa.pt | www.cphm.pt
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Largo de S. domingos, 11 , Lisboa, 1150-320

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

A ESTUPIDEZ TEM LIMITES!



A ESTUPIDEZ TEM LIMITES!
01/11/16

                                                            “A Europa não está preparada para acolher os refugiados
                                                             do Médio Oriente e a emigração apresenta uma ameaça
                                                             maior para o mundo do que a guerra no seu país.
                                                             Se os EUA e a Rússia se juntarem, o EI não durava um mês!”
                                                               Patriarca Gregório III, da Síria.
                                                               (Devia ser contemplado com o prémio nobel da sensatez…)

                Mesmo, ou sobretudo, quando se trata de emigração clandestina, migrantes ou refugiados.
            Como veiculado pelos “media”, aparenta existir um plano gizado por esse portento de preclaras ideias, sem dúvida interiorizadas desde o tempo de militância no “MR Pum Pum”, de seu nome Ana Gomes, verdadeiramente revolucionário.
                Que congemina então a actual eurodeputada do alto do seu vencimento de 15.000 euros mensais (números redondos e já com alcavalas)?
                Pois que Portugal – país que, se presume, ela tenha pelo menos uma vaga ideia histórica e sociológica – deve acolher os membros (cerca de 500) de toda uma aldeia iraquiana, formada por uma comunidade étnico-religiosa curda – os Yazidis - cuja religião é um derivativo sincrético de ideias religiosas do Médio Oriente, Zoroastrismo e até possivelmente alguma tradição heterodoxa muçulmana do Islão Sunita, do Século XII.
Por sinal um dos grupos mais perseguidos e maltratados pelos maioritariamente Sunitas do EI, Daesh ou ISIS, conforme a hora e o lugar onde são apelidados.
                É curioso verificar como é que governantes de um país que sempre foi maioritariamente católico, não mostre a menor apetência em acolher refugiados cristãos, que andam a ser perseguidos justamente por muçulmanos, por esse mundo fora.
                Devem estar a seguir – os que defendem estas medidas e se têm mostrado maioritariamente inimigos da Igreja – os ditames e exemplos de Sua Santidade o Papa e a Santa Sé, os quais, Deus me perdoe, não acertam uma sobre este tema, ultimamente!
                Mas esta medida, que certamente será apoiada pelo novel Secretário-Geral da ONU, o nosso António (Tonecas para os amigos) Guterres – eleito com mérito próprio e da diplomacia portuguesa para um lugar que sendo um dos mais visíveis da cena internacional, não tem servido em rigor para nada – arrisca-se ser a primeira consequência negativa do seu “magistério”, para com o seu país.
                Tal tem correspondência com um quase sósia seu em termos de picareta falante e discurso manso, formado no ISEG – What else? - que apareceu do nada, à frente de uma “Plataforma de Apoio aos Refugiados” e que passou a ser figura grada nas pantalhas.
                Mas o que quererá efectivamente, a nossa desditosa deputada, aparentemente apoiada por este “extraordinário” governo tuga?
                Dar consequência prática às declarações do nosso sorridente primeiro-ministro, quando teve o despautério inqualificável, de defender a repovoação de aldeias de Trás-os-Montes com refugiados sírios?
                Arranjar um “Bantustão” no meio do Alentejo?
                Conseguir núcleos (pústulas?) de minorias que nada têm a ver connosco (não, oh crentes e ingénuos, eles não são famílias como as nossas!) com os mil problemas que isso vai acarretar num futuro próximo e a médio prazo?
Não lhe chega já o problema com os ciganos com o qual lidamos há séculos e que nunca conseguimos integrar, pelo simples facto deles nunca se quererem integrar? Quem é que é racista aqui? Experimentem aliviar a vigilância das forças de segurança sobre eles e vão ver o que acontece!
Mas vamos a coisas práticas:
                Estas 500 pessoas vinham para cá e instalavam-se onde?
                Ocupavam uma ou mais aldeias já existentes? Quem pagava e fazia as infraestruturas?
                Viviam de quê? Oferecíamos-lhes os rebanhos (já agora convinha ser da raça a que estão habituados), as sementes, o forno comunitário, as roupas, obviamente adquiridas num bazar mourisco, etc.?
                Estavam isentos de impostos? A polícia portuguesa poderia entrar na aldeia? E a justiça quem a faria?
                Querem mantê-los “coesos”, para quê? Para terem mais força? Ficam cá para sempre ou depois desmontamos a “aldeia” e tornamos a montá-la algures no Médio Oriente? Ou eles doam tudo graciosamente?
                Ou, porventura, até, com um subsídio da UE construímos de raiz uma aldeia nova, parecida com a sua, em termos de clima, arquitectura, paisagem, etc., à semelhança do que se fez com a Aldeia da Luz, aquando do enchimento da barragem do Alqueva?
                A estupidez tem limites.
                E a seguir a estes vêm mais? Vão dar-lhes um pedaço do território? Arrendar-lhes?
                Porque será que os responsáveis portugueses que não têm dinheiro para mandar cantar um cego (a não ser o que pedem emprestado), e têm de momento, o problema da emigração sobre razoável controlo, se afadigam a querer que “eles” venham?
                O surrealismo é marciano!
                “Eles”, coitados, não querem, eis senão quando desatam argelinos a fugir no aeroporto de Lisboa, perante o pasmo geral…
                Será que já anda aí alguma organização clandestina – que aliás medram à custa da “democracia…” - que já anda a montar mais um negócio?
                Como se pode ter respeito ou acreditar em políticos e dirigentes desta laia?
                E porque é que se nota uma estranhíssima quase unanimidade na comunicação social (favorável à estupidez), quando a opinião pública é maioritariamente (o que inclui os membros da Igreja) contra toda esta casta de idiotices que se passam debaixo da capa de filantropia humanitária?
                Não estamos perante uma operação de censura e de mistificação formidáveis?
                Ainda não se percebeu que à pala de um falso humanitarismo (a verdadeira coisa sensata a fazer seria acolher as pessoas em campos de refugiados e fazer a triagem dos mesmos, em emigrantes ilegais, bandidos e verdadeiros refugiados, devolver os primeiros à procedência; os segundos, postos na pildra e preparar as condições para os últimos poderem regressar aos seus países, pois os problemas devem ser resolvidos lá), que a continuar assim, irá originar convulsões terríveis que serão priores para todos?
Esta insanidade tem que parar.
Atentem ao menos num velho provérbio português: “Metemos em casa, quem dela nos põe fora”.
Tem de haver limites para a estupidez.


                                                                                                         João José Brandão Ferreira
                                                                                                         Oficial Piloto Aviador