Lema da Mossad (serviço secreto
israelita)
Portugal teve a felicidade de
nascer e formar-se neste cantinho ocidental da Europa.
Tivemos o azar de confinar com Castela/Leão
o que nos importunou amiúde e a sorte da excelente companhia do Atlântico,
autêntica janela de oportunidade e liberdade.
De riquezas naturais estamos
remediados, assim tivéssemos tino para as explorar e preservar.
Tirando os abalos sísmicos fomos
também bafejados pelo clima.
A coesão cultural, religiosa e
linguística é outra riqueza extraordinária.
Só nos damos conta disto, porém,
quando saímos de cá para fora e nos damos conta do que se passa noutras
paragens.
Relativamente à
emigração/terrorismo que é um dos (vários) problemas que estão em cima da
actualidade política na Europa, também temos tido alguma sorte do nosso lado,
embora não tenhamos feito muito por isso.
Como Portugal é excêntrico à
grande massa continental e mesmo relativamente à Península Ibérica e, enfim,
não sendo a economia brilhante, a quantidade de imigrantes que nos procuram tem
sido relativamente pequena e ainda é gerível.
Não tem nada a ver com o que se
passa na maioria dos países europeus, sobretudo aqueles que estavam do lado de
cá da ex-Cortina de Ferro. E nós também não temos consciência disso.
De facto a comunidade imigrante
estabilizou entre os 400 e 500 mil indivíduos, estando a decrescer há quatro ou
cinco anos por via da “crise”.
A grande maioria dos imigrantes
vem de países que falam português – aquilo a que chamo de “pretos doces” –
cujos problemas derivam apenas das gerações descaracterizadas, infiltrações de
máfias do Leste da Europa e ainda de alguma banditagem brasileira que a degenerescência
dos costumes daquele lado do Atlântico exportou para cá.
O número de muçulmanos é muito
pequeno, a maioria com origem na Guiné e Moçambique e temos tido a sorte do
líder da comunidade islâmica de Lisboa, Sheik David Munir, ser um homem moderado
e inteligente, com uma grande costela portuguesa.
As recentes aquisições lá das
bandas do Paquistão é que é provável trazerem problemas, que é necessário
identificar e isolar rapidamente.
Finalmente, os portugueses são o único
povo europeu que não é racista e isso está-nos no ADN há muitos séculos.
Isto quer dizer que, ao contrário
do que acontece noutros países, os portugueses são aqueles que melhor conseguem
integrar os imigrantes.
Porque integrar os emigrantes não
é construir-lhes blocos de apartamentos nem cumulá-los com bonitas declarações
de princípios: é convidá-los para irem almoçar connosco!
Ora o que se passa no resto da
Europa não tem nada a ver com isto.
O que se passa é que hordas de
milhões de indivíduos foram desembarcando no Continente Europeu, fugindo á
miséria, grande parte deles, sobretudo negroides e árabes/berberes, sem
qualquer afinidade com as sociedades para onde se mudavam, de uma maneira
anárquica.
Muitos deles recusam-se a
integrar-se e foram encontrando sociedades europeias cada vez mais permissivas,
amolecidas moralmente, egoístas e hedonistas, que não querem ter filhos nem
desempenhar determinadas tarefas/trabalhos, tidos por menos condignos ou duros.
Isto para já não falar nas redes
de tráfico humano e exploração do trabalho, que foram surgindo. A demagogia dos
“direitos humanos” fez o resto.
Preconceitos e complexos de culpa
vários e falta de autoridade militante foram tornando as leis permissivas, o
que facilitou a obtenção de nacionalidade, o usufruto da segurança social e, até,
a participação política.
Daqui para a reivindicação de
situações de excepção e de enviesamento das leis a favor das comunidades
extrínsecas aos países, foi um passo.
Inventou-se o “multiculturalismo”
que debaixo da capa da igualdade de direitos foi segregando e auto segregando
as comunidades em ilhas arco-íris, descaracterizando as sociedades dos países
de acolhimento, sobretudo nas grandes cidades.
Ora chegámos a um ponto em que
tudo deixou de ser sustentável: não é possível pagar tudo isto, não é possível
absorver tudo isto; não é possível conviver com tudo isto, não é possível
aturar tudo isto!
As nações estão pois, em vias, de
implodir e, ou de deixar de ser elas próprias.
A permeabilidade das fronteiras
permite que tudo se compre e tudo se venda e tudo e todos se movimentem. Começa
a não se conseguir controlar seja o que for.
Acresce que há múltiplos
conflitos no mundo onde os países europeus (e sobretudo os EUA) actuam por
vezes militarmente. Os principais focos de instabilidades têm a ver com conflitos
entre muçulmanos, venda de petróleo e gaz e com a questão fulcral, da
existência do Estado de Israel.
E, agora, todos os dias são
mortas pessoas um pouco por todo o lado, por meio de “drones”, que ninguém vê,
operados muitas vezes em salas com ar condicionado a muitos Km do local de
operação e com a decisão de matar delegada em baixos escalões de comando…
É pois natural que estes
problemas passem a repercutir dentro das fronteiras europeias.
E, é claro que os europeus sentem
muito diferentemente o que se passa lá longe, com aquilo que acontece dentro
das suas fronteiras…
Acresce o facto de em vez de
serem as comunidades imigrantes a cumprirem as leis dos países para onde imigram
e respeitarem os costumes e tradições locais, tem passado a acontecer precisamente
o contrário.
A insanidade é total e está
aberto o caminho para uma guerra civil generalizada.
Ora tem que se arrepiar caminho
rapidamente e a primeira coisa a fazer é tomar consciência que os sucessivos
governos europeus são os verdadeiros culpados disto tudo, mesmo que algumas das
ideias postas em prática tivessem origem em boas intenções.
Porém, quão longe da verdade das
coisas e dos humores da natureza humana…
A reacção aconteceu agora pelos
piores motivos, isto é, não pela liberdade de expressão e de informação, mas
sim por causa do abuso que foi feito dessa liberdade. O que serviu de
“desculpa” para a eliminação física de 12 pessoas.
Toda a gente sabe, embora nem
todos aceitem, que a liberdade de cada um acaba onde começa a do outro, por
isso a “Liberdade sendo um conceito absoluto – logo intangível, tem aplicação
relativa.
Veja-se aliás, o que aconteceu em
França (que deve ser presentemente o país europeu mais moralmente destroçado),
para implantar a trilogia jacobina e mentirosa da “Liberdade, Igualdade e
Fraternidade”, quantas centenas de milhares de pessoas foram guilhotinadas ou
afogadas nos rios franceses, para impôr “La Republique”?
Ora o tal “Charlie Hebdo”
assemelha-se a um pasquim de anarcas alucinados, que não respeitam nada nem
ninguém. E podiam cair vítimas de um radicalismo islâmico ou outro. Razões de
queixa não faltavam…
Os jornalistas existem para dar
notícias e tratar com isenção os temas da actualidade tendo o “estatuto” de
comentadores podem e devem, criticar situações, pessoas ou instituições, mas
tal não implica o insulto, a mentira ou a insinuação, só para referirmos estas.
Tão pouco, os jornalistas se
devem arrogar o direito a influenciar a sociedade mais do que qualquer outro
grupo profissional ou social. A que propósito o fariam?!
Vamos mesmo ter que ganhar juízo
e preparar-nos para o pior.
Independentemente de terem sido
muçulmanos a puxar o gatilho, terroristas ao serviço de uma qualquer causa, ou
ter sido mais uma das operações da “Mossad”.
A procissão nem sequer chegou ao
adro.
Pode ser que se consiga
estabilizar a situação, não só porque a Europa já viu temporadas alargadas de
outros terrorismos ou, simplesmente, por uma questão de sobrevivência.
Mas vai ser difícil: desta vez
estão muitas dezenas de milhões de problemas cá dentro; a autoridade e as
forças militares têm sido dizimadas e o relativismo moral impera.
Os portugueses vão ter que pensar
seriamente como vão sobreviver ao que aí vem.
E ainda nem sequer começaram a
pensar nisso.
a ler com atenção http://eclinik.co/2015/01/15/paris-charlie-hebdo-false-flag-the-wider-plot/
ResponderEliminarSr. Ten.Cor. :
ResponderEliminarSubscrevo na íntegra.
Cordiais e Patrióticos cumprimentos.