Contra factos não há argumentos, o que o Sr. Tenente-Coronel disse há muito está documentado e escrito.
A sua defesa está muito bem conseguida, e os militares que o senhor arrolou como testemunhas serão mais que suficientes para deixar esse senhor envergonhado e sem saber onde se meter, basta o Folques.
Cordiais cumprimentos, os Portugueses estão consigo!
... um outro comentário, desde 16Jan2014 no "Sol" online...
---«quote»--- Após 159 comentários, aparentemente poucos terão lido o título que a senhora jornalista, Helena Pereira, entendeu dar à "peça". - «Julgado militar que acusou Alegre de 'traição à Pátria'». Ora, o que está finalmente em juízo, em tribunal – e na praça pública –, de modo algum é um «militar que acusou Alegre de 'traição à Pátria'». Em boa verdade, são as fundações desta III República. Posto o que, o cidadão João José Brandão Ferreira, exerceu e exerce – galhardamente, apenas –, o seu direito, democrático, de opinar, de discordar, e de invectivar um dos próceres do regime. Logo, decorrendo em tribunal tais sessões de (digamos) "esclarecimento", é natural o surgimento de uma vaga de fundo trazendo à tona inúmeras facções opinativas – neste e em outros foruns de internet –, que se extremam, algumas das quais histéricas, outras desvairadamente "ideológicas", infelizmente poucas demonstrando conhecimento do 'casus beli'. O sr. Manuel Alegre de Melo Duarte, saiu – pela 2ª (e derradeira) vez –, derrotado nas suas pretensões em se servir de um acto eleitoral para, se não a "ida para Belém", ao menos manipular mais uma «campanha alegre», com laivos de agit-prop 'soixante-houitard', vir a ser acolhido pelas esquerdas portugesas como seu chefe. Sucede que o sr. Melo Duarte, ficou (ainda tem) com que se defrontar ao pagamento de algumas dezenas de milhares de euros, após mais aquela falhada aventura. Mas o que de valor apreciativo da causa possa interessar à execução da justiça, e das leis, actuais, como é bom de ver encontra-se desde há quatro décadas inquinado: como será possível uma juíza, após o ministério público ter acompanhado, quer objectiva quer subjectivamente, a acusação particular do "ofendido" Manuel Alegre de Melo Duarte, vir a decidir da ausência de fundamento, legal, que assistiu e assiste a João José Brandão Ferreira proferir, e em tal persistir, no seu entendimento de traição à Pátria por parte de indivíduo, nascido em Portugal e nunca renegado nem tendo renegado tal cidadania, o qual ao longo de praticamente uma década – início de Novembro de 1964 até início de Maio de 1974 –, haver conscientemente cometido actos objectivos de conluio e apoio a inimigos, teóricos e práticos, do seu País de origem. Além do mais, o indivíduo (ainda) é "conselheiro de Estado"... ! Coragem, Brandão Ferreira. Daqui vai, mais um, abraço do João Carlos Abreu dos Santos. 16Jan2014 às 15:04 ---«unquote»---
Sr Tenente Coronel, faço votos que seu contributo, sirva para desmascarar certas "vacas sagradas" deste regime pretenso democrático em que vivemos. Bem haja.
Meu Tenente Coronel, Recordo a queixa que o meu Pai e mais um punhado de Portugueses apresentaram, em 28 de Dezembro de 1979, na Policia Judiciária, contra os responsáveis pela denominada ‘descolonização’. A não ser que a traição do poeta-caçador, e de outros, seja reconhecida pelos tribunais e pelos portugueses em geral, Portugal não renascerá das cinzas a que o 25 de Abril o vem reduzindo. Estou, naturalmente, consigo pelos nossos mortos e por Portugal. Vasco Barroso Silvério Marques
Ao mui digno Sr. Tenente Coronel J. J. Brandão Ferreira:
Tendo tomado conhecimento que se iniciavam as audiências do seu julgamento como arguido, por ter dito a verdade sobre o sr. Manuel Alegre, relacionada com a queixa que aquele senhor moveu contra o Sr. Ten. Coronel, por apenas ter dito a verdade e lhe ter chamado "traidor" e que serviu os interesses dos Países inimigos de Portugal e mesmo de alguns Países ditos amigos (....só se for da onça!), não podia deixar de o cumprimentar e louvar pela sua coragem, determinação, como verdadeiro militar e honesto cidadão.
Lamentando profundamente não estar presente em Lisboa, nas audiências, sentir-me-ia muito honrado em poder conhecê-lo e dar-lhe um abraço amigo sincero e de apoio, concordando e corroborando aquilo que diz.
Faço votos que a consciência dos juízes não os atraiçoe nem se acobardem e que o veredicto final seja a favor do Sr. Ten. Coronel. Assim, sinto-me enaltecido em poder dirigir-lhe estas simples, mas amigas palavras.
O nosso primeiro Rei de Portugal, D. Afonso Henriques se ressuscitasse, julgaria os traidores à Pátria em tribunal sumário e passaria-os a todos a fio de espada.
---«quote»--- – «Há quem defenda, que as figuras públicas perdem o direito à intimidade quando expõem, por conveniência própria, a sua vida privada e familiar. A devassa seria um risco inerente às vantagens que retiram da exposição mediática. Ao apresentar as virtudes perante a comunicação social, abrem a porta ao conhecimento dos vícios privados. [...] A fidelidade é um valor geral, tanto na esfera privada como no domínio político, e o eleitorado tem todo o interesse em a avaliar. Na verdade, não é irrelevante para o eleitorado, conhecer as qualidades pessoais daquele em quem vota, e as qualidades políticas não são um aspecto destacável das restantes qualidades pessoais. Cada pessoa é um todo e, muitas vezes, os traços de personalidade menos virtuosos, detectáveis, em primeira instância, na vida privada, repercutem-se na vida pública. [...] Não terão os eleitores, perantes certas manifestações de hipocrisia, direito a indagar a autenticidade dos políticos? É a fronteira ténue entre o "vício privado" e a "pública virtude", que os 'media' têm o direito de atravessar. Não por curiosidade lúbrica, mas para ajudar a opinião pública a reconhecer, a mais importante virtude política: a autenticidade.»¹ ¹ (Fernanda Palma, professora catedrática de Direito Penal; in "Vícios Privados"; CM-26Jan2014) ---«unquote»---
Estimado TCor Brandão Ferreira, a minha solidariedade é total e sei que a razão está do seu/nosso lado. Faço votos para que o trigo seja separado do joio. Saudações para-quedistas, Manuel Gonçalves
mais uma vez não consegui despachar-me a tempo de ir assistir à audiência. e como tal não sei as datas que foram agendadas hoje. agradecia essa informação. atenciosamente Ana Paula Rocha
Caro Brandão Ferreira Não és tu que estás a ser julgado, mas o teu acusador que mais não é do que a expressão acabado de um regime tortuoso e infiel em cujos governos pontificam desertores e relapsos ao serviço militar que nada mais fazem do que apoucar a Pátria, servindo os seus indignos interesses. Concordo plenamente com todos os comentários e em especial com os do JCAS. Um amigo abraço do António Feijó
Grato pela sua ajustada apreciação, e público apoio ao nosso comum amigo Brandão Ferreira, cuja patriótica demanda é a de todos os Portugueses que se prezam de o continuar a ser.
As "coisas" só são o que são porque a seriedade e a honra, deixou (há 40 anos) de ser comum á Formação dos Homens, arrastando aqueles que, anteriormente, eram mal Formados para um caminho sem Identidade: fazer parecer-se com quem não se é. Perdido esse Valor, o politicamente correcto (???) beneficia (premeia) qualquer mau Serviço prestado á Pátria por indivíduos que tão mal fizeram aos seus concidadãos. Num qualquer Estado de Direito, seguramente, seria dissecada idoneidade dos tais, pela "Assembleia da República", lugar que o cidadão comum já não dá crédito á Dignidade que lhe é devida. Só de modo dúbio se concebe a nomeação do Conselheiro de Estado, em questão, com os direitos (sem deveres) que isso lhe dá.
Eu, e mais uns 190 indivíduos, fomos dados por mortos, pela voz do sr Alegre, durante dois longos dias, porque o BC619, o Agrupamento de Bolama e o Estado Maior acreditaram na notícia duma Ilha do Como completamente arrasada e sem sobreviventes. Este, um dos serviços a serem questionados: foram ao serviço de quem?
Foi difícil concluir-se que sobrevivemos a duas horas e vinte de inferno!...
O cabeçalho do Artigo "MANUEL ALEGRE “COMBATENTE”, POR QUEM?", daria direito uma investigação sobre Crimes de Lesa Pátria e Colaboracionismo. ...Mas isso só será possível numa outra Pátria, que não a nossa, com orgulho de ser chamada de Portugal. Miguéis de Vasconcelos, Amigo, encontram-se a cada esquina.
Contra factos não há argumentos, o que o Sr. Tenente-Coronel disse há muito está documentado e escrito.
ResponderEliminarA sua defesa está muito bem conseguida, e os militares que o senhor arrolou como testemunhas serão mais que suficientes para deixar esse senhor envergonhado e sem saber onde se meter, basta o Folques.
Cordiais cumprimentos, os Portugueses estão consigo!
BEM HAJA TEN COL, SE PRECISAR DE TESTEMUNHAS, SOU UM SOBREVIVENTE DE ATAQUES DA FRELIMO INCITADOS POR ESSE C. BOA SORTE, ABRAÇOS
ResponderEliminarBem haja
ResponderEliminar... um outro comentário, desde 16Jan2014 no "Sol" online...
ResponderEliminar---«quote»---
Após 159 comentários, aparentemente poucos terão lido o título que a senhora jornalista, Helena Pereira, entendeu dar à "peça".
- «Julgado militar que acusou Alegre de 'traição à Pátria'».
Ora, o que está finalmente em juízo, em tribunal – e na praça pública –, de modo algum é um «militar que acusou Alegre de 'traição à Pátria'».
Em boa verdade, são as fundações desta III República.
Posto o que, o cidadão João José Brandão Ferreira, exerceu e exerce – galhardamente, apenas –, o seu direito, democrático, de opinar, de discordar, e de invectivar um dos próceres do regime.
Logo, decorrendo em tribunal tais sessões de (digamos) "esclarecimento", é natural o surgimento de uma vaga de fundo trazendo à tona inúmeras facções opinativas – neste e em outros foruns de internet –, que se extremam, algumas das quais histéricas, outras desvairadamente "ideológicas", infelizmente poucas demonstrando conhecimento do 'casus beli'.
O sr. Manuel Alegre de Melo Duarte, saiu – pela 2ª (e derradeira) vez –, derrotado nas suas pretensões em se servir de um acto eleitoral para, se não a "ida para Belém", ao menos manipular mais uma «campanha alegre», com laivos de agit-prop 'soixante-houitard', vir a ser acolhido pelas esquerdas portugesas como seu chefe.
Sucede que o sr. Melo Duarte, ficou (ainda tem) com que se defrontar ao pagamento de algumas dezenas de milhares de euros, após mais aquela falhada aventura.
Mas o que de valor apreciativo da causa possa interessar à execução da justiça, e das leis, actuais, como é bom de ver encontra-se desde há quatro décadas inquinado: como será possível uma juíza, após o ministério público ter acompanhado, quer objectiva quer subjectivamente, a acusação particular do "ofendido" Manuel Alegre de Melo Duarte, vir a decidir da ausência de fundamento, legal, que assistiu e assiste a João José Brandão Ferreira proferir, e em tal persistir, no seu entendimento de traição à Pátria por parte de indivíduo, nascido em Portugal e nunca renegado nem tendo renegado tal cidadania, o qual ao longo de praticamente uma década – início de Novembro de 1964 até início de Maio de 1974 –, haver conscientemente cometido actos objectivos de conluio e apoio a inimigos, teóricos e práticos, do seu País de origem.
Além do mais, o indivíduo (ainda) é "conselheiro de Estado"... !
Coragem, Brandão Ferreira. Daqui vai, mais um, abraço do João Carlos Abreu dos Santos.
16Jan2014 às 15:04
---«unquote»---
http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=96884
Muito bem, meu amigo.
ResponderEliminarUm abraço
Joaquim Mexia Alves
ResponderEliminarSr Tenente Coronel, faço votos que seu contributo, sirva para desmascarar certas "vacas sagradas" deste regime pretenso democrático em que vivemos. Bem haja.
Meu Tenente Coronel,
ResponderEliminarRecordo a queixa que o meu Pai e mais um punhado de Portugueses
apresentaram, em 28 de Dezembro de 1979, na Policia Judiciária,
contra os responsáveis pela denominada ‘descolonização’.
A não ser que a traição do poeta-caçador, e de outros, seja
reconhecida pelos tribunais e pelos portugueses em geral, Portugal
não renascerá das cinzas a que o 25 de Abril o vem reduzindo.
Estou, naturalmente, consigo pelos nossos mortos e por Portugal.
Vasco Barroso Silvério Marques
Caro Tenente Coronel
ResponderEliminarForça ... pela Pátria portuguesa e pela dignidade de um povo grande mas refém de uns poucos.
Em frente, sr. Tenente Coronel, os verdadeiros portugueses estão consigo e orgulhosos de si.
ResponderEliminarAo mui digno Sr. Tenente Coronel J. J. Brandão Ferreira:
ResponderEliminarTendo tomado conhecimento que se iniciavam as audiências do seu julgamento como arguido, por ter dito a verdade sobre o sr. Manuel Alegre, relacionada com a queixa que aquele senhor moveu contra o Sr. Ten. Coronel, por apenas ter dito a verdade e lhe ter chamado "traidor" e que serviu os interesses dos Países inimigos de Portugal e mesmo de alguns Países ditos amigos (....só se for da onça!), não podia deixar de o cumprimentar e louvar pela sua coragem, determinação, como verdadeiro militar e honesto cidadão.
Lamentando profundamente não estar presente em Lisboa, nas audiências, sentir-me-ia muito honrado em poder conhecê-lo e dar-lhe um abraço amigo sincero e de apoio, concordando e corroborando aquilo que diz.
Faço votos que a consciência dos juízes não os atraiçoe nem se acobardem e que o veredicto final seja a favor do Sr. Ten. Coronel.
Assim, sinto-me enaltecido em poder dirigir-lhe estas simples, mas amigas palavras.
O nosso primeiro Rei de Portugal, D. Afonso Henriques se ressuscitasse, julgaria os traidores à Pátria em tribunal sumário e passaria-os a todos a fio de espada.
Com os melhores cumprimentos,
Guilherme M. Souto
Caríssimo Sr. Tenente Coronel
ResponderEliminarMais um dia, a luta continua e faço votos que a vitória seja sua!!!!!
Quero também deixar um abraço e o meu apreço a Rogéria Gillemans e ao filho do General Sivino Silvério Marques, Vasco Silvério Marques.
Melhores cpts,
Alexandra M. Souto (7ªgeração nascida em África - no meu caso Angola)
... "Vícios Provados".
ResponderEliminar---«quote»---
– «Há quem defenda, que as figuras públicas perdem o direito à intimidade quando expõem, por conveniência própria, a sua vida privada e familiar. A devassa seria um risco inerente às vantagens que retiram da exposição mediática. Ao apresentar as virtudes perante a comunicação social, abrem a porta ao conhecimento dos vícios privados.
[...] A fidelidade é um valor geral, tanto na esfera privada como no domínio político, e o eleitorado tem todo o interesse em a avaliar.
Na verdade, não é irrelevante para o eleitorado, conhecer as qualidades pessoais daquele em quem vota, e as qualidades políticas não são um aspecto destacável das restantes qualidades pessoais. Cada pessoa é um todo e, muitas vezes, os traços de personalidade menos virtuosos, detectáveis, em primeira instância, na vida privada, repercutem-se na vida pública.
[...] Não terão os eleitores, perantes certas manifestações de hipocrisia, direito a indagar a autenticidade dos políticos?
É a fronteira ténue entre o "vício privado" e a "pública virtude", que os 'media' têm o direito de atravessar. Não por curiosidade lúbrica, mas para ajudar a opinião pública a reconhecer, a mais importante virtude política: a autenticidade.»¹
¹ (Fernanda Palma, professora catedrática de Direito Penal; in "Vícios Privados"; CM-26Jan2014)
---«unquote»---
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarEstimado TCor Brandão Ferreira, a minha solidariedade é total e sei que a razão está do seu/nosso lado. Faço votos para que o trigo seja separado do joio.
ResponderEliminarSaudações para-quedistas,
Manuel Gonçalves
Caro amigo Tenente- Coronel Brandão Ferreira. "Se fosse fácil, estaria outro no seu lugar"
ResponderEliminarUm abraço deste Fuzo que bem conhece.
Lucena Pinto
mais uma vez não consegui despachar-me a tempo de ir assistir à audiência. e como tal não sei as datas que foram agendadas hoje. agradecia essa informação. atenciosamente
ResponderEliminarAna Paula Rocha
Caro Brandão Ferreira
ResponderEliminarNão és tu que estás a ser julgado, mas o teu acusador que mais não é do que a expressão acabado de um regime tortuoso e infiel em cujos governos pontificam desertores e relapsos ao serviço militar que nada mais fazem do que apoucar a Pátria, servindo os seus indignos interesses. Concordo plenamente com todos os comentários e em especial com os do JCAS.
Um amigo abraço do
António Feijó
António Feijó, caro camarada-d'armas,
ResponderEliminarGrato pela sua ajustada apreciação, e público apoio ao nosso comum amigo Brandão Ferreira, cuja patriótica demanda é a de todos os Portugueses que se prezam de o continuar a ser.
Um abraço, do
Abreu dos Santos
Caro Ten Cor Brandão Ferreira
ResponderEliminarAs "coisas" só são o que são porque a seriedade e a honra, deixou (há 40 anos) de ser comum á Formação dos Homens, arrastando aqueles que, anteriormente, eram mal Formados para um caminho sem Identidade: fazer parecer-se com quem não se é.
Perdido esse Valor, o politicamente correcto (???) beneficia (premeia) qualquer mau Serviço prestado á Pátria por indivíduos que tão mal fizeram aos seus concidadãos.
Num qualquer Estado de Direito, seguramente, seria dissecada idoneidade dos tais, pela "Assembleia da República", lugar que o cidadão comum já não dá crédito á Dignidade que lhe é devida.
Só de modo dúbio se concebe a nomeação do Conselheiro de Estado, em questão, com os direitos (sem deveres) que isso lhe dá.
Eu, e mais uns 190 indivíduos, fomos dados por mortos, pela voz do sr Alegre, durante dois longos dias, porque o BC619, o Agrupamento de Bolama e o Estado Maior acreditaram na notícia duma Ilha do Como completamente arrasada e sem sobreviventes. Este, um dos serviços a serem questionados: foram ao serviço de quem?
Foi difícil concluir-se que sobrevivemos a duas horas e vinte de inferno!...
O cabeçalho do Artigo "MANUEL ALEGRE “COMBATENTE”, POR QUEM?", daria direito uma investigação sobre Crimes de Lesa Pátria e Colaboracionismo.
...Mas isso só será possível numa outra Pátria, que não a nossa, com orgulho de ser chamada de Portugal.
Miguéis de Vasconcelos, Amigo, encontram-se a cada esquina.
Força e ânimo.
Abraços
Santos Oliveira